AVIVAMENTO
Na carta
à igreja de Éfeso, o Senhor Jesus diz:
"Eu sei as tuas obras, e o
teu trabalho, e a tua paciência... Trabalhaste pelo meu nome, e não te
cansaste... Tenho porém contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te
de onde caíste e arrepende-te." Apocalipse 2.2-5.
Aqueles irmãos tiveram um início glorioso em sua experiência com Deus. A
epístola de Paulo aos Efésios nos dá a entender que aquela igreja não era
problemática, como a de Corinto por exemplo. Os efésios eram espirituais,
entusiasmados e abençoados no princípio.
Contudo, o tempo passou e algo mudou. Aparentemente, tudo estava como antes: as
obras continuavam a todo vapor. A igreja de Éfeso era muito ativa e
trabalhadora. Entretanto, a essência estava comprometida. Havia muito trabalho
e pouco amor; muita atividade humana e pouca unção do Espírito.
Veio então a palavra do Senhor com o objetivo de avivar a sua igreja. E o que é
avivamento? É renovação. É reanimar. É dar vida. Avivamento não é sinônimo de
barulho, música agitada, palmas e gritos. Tudo isso pode, eventualmente,
ocorrer em nossos cultos, mas o avivamento legítimo é o resgate de valores
espirituais outrora abandonados.
Seu fundamento está firmado em três fatores indispensáveis: estudo da Bíblia,
oração e arrependimento. Esses elementos "movem a mão de Deus" a
favor do seu povo. Esta afirmação é fiel e digna de crédito porque o Senhor
está comprometido com a sua Palavra, prometeu ouvir nossas orações e não
rejeita um coração contrito e arrependido (Salmo 51). Não podemos, porém,
separar esses três pontos. Palavra sem oração pode resultar em intelectualismo
e heresia. Oração sem arrependimento do pecado não produz nenhum efeito. E
arrependimento, sem um confronto com a Palavra de Deus, é impossível, pois é a
Bíblia que nos mostra nossas falhas, enquanto o Espírito Santo nos convence.
É bom lembrar:
"E se o meu povo que se
chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face e se converter
dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados,
e sararei a sua terra." II Crônicas 7.14
No contexto em que esse versículo foi escrito, sarar a terra significava fazer
cessar as pragas na lavoura, enviar a chuva, que estava tão escassa, e fazer
com que houvesse grande produção no campo e no rebanho. Assim, a vida do povo
seria beneficiada em todos os aspectos.
Isto é avivamento. Deus tira as pragas e maldições e derrama a sua bênção. Tudo
começa com estudo da Bíblia, oração e arrependimento, e culmina com bênçãos sem
medida. Seus principais efeitos na igreja são: renovação do nosso entusiasmo
pela obra de Deus, grande número de conversões, manifestações de dons
espirituais, despertamento de novos ministérios, além de bênçãos pessoais
diversas.
Tudo isso é resultado do mover do Espírito Santo, que muitas vezes fica
bloqueado pelos nossos pecados e pela nossa negligência.
Louvamos ao Senhor porque estamos notando a operação do Espírito de Deus em
nossa igreja. O resultado está aí. A obra está acontecendo. Vidas estão se
convertendo e a igreja está crescendo. Meu irmão, não fique de fora dessas
águas do Espírito. O Senhor está operando. Não pensemos, porém, que o que temos
visto é tudo. De modo nenhum! Isto é apenas uma pequena amostra do que Deus
quer fazer no nosso meio. Vamos buscar ao Senhor. Vamos participar. Assim,
veremos a glória de Deus se manifestanto. Aleluia! Avivamento já!
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu
coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho
mau, e guia-me pelo caminho eterno. Salmo 139:23,24
Avivamento pessoal é o resultado da obra do Espírito Santo no coração do
crente, avivando, vitalizando e dando-lhe energias. Isto somente pode acontecer
quando as ferramentas do Espírito Santo, as quais Deus divinamente ordenou que
fossem usadas por Ele, entram em contato com o coração humano. E as Escrituras
são o instrumento divinamente determinado a ser usado pelo Espírito Santo para
produzir a convicção de pecado, contrição de coração, confissão de pecado,
entrega e consagração da vida e conseqüente controle do Espírito Santo. Muitos
corações estão famintos por uma comunhão mais íntima com Cristo, maior poder na
vida e serviço, e frutos abundantes para a glória de Deus.
Amigo, se este é o teu desejo, anima-te, pois o Espírito Santo foi enviado para
tomar a palavra de Deus e usá-la para te aproximar dEle de uma maneira viva,
ousada, ainda que humilhante. Deus espera que tu obedeças e te submetas à
Palavra e ao Espírito de Cristo.
Este guia é simples e seleto, tendo em vista a busca deste alvo:
AVIVAMENTO
PESSOAL!
I. Com lápis e papel na mão, lê as
seguintes passagens, a sós num lugar sossegado, de uma boa e moderna tradução,
se for possível.
As Escrituras levam à convicção de pecado. Lê devagar e sinceramente permitindo
que o Espírito Santo aponte os teus pecados. Anote-os.
Êxodo 20:1-17; Salmo 119:9-11; (Negligência da Palavra); Jr 17:9-10; Malaquias
3:10; Mat. 5:27,28; 6:33; 7:1-5; 6:33; 7:1-5; 23:23-28; Marcos 7:20-23; Rom
1:18-32; Gál. 5:19-21; Ef 5:3-7; Col. 3:5-9; II Tm. 3:2-5; Tito 3:1-3; Tiago
3:6-10; I João 2:15-17. Agora, tendo lido estas passagens, que nos descobrem
nossos corações, tens ainda outros pecados, tais como faltas, falhas, atitudes
erradas e formas de egoísmo, que sem dúvida vieram-te ao pensamento. Escreve-os
ao lado dos outros. Sê honesto para contigo mesmo e para com Deus, pois, do
contrário, estarás permitindo que este primeiro empecilho permaneça entre ti e
Deus, mantendo-te longe de um avivamento pessoal. Continua anotando tudo de que
te lembrares e que possa desagradar ao Senhor, até que nada mais te venha ao
pensamento. É necessário que anotes todos os teus pecados e falhas, pois, do
contrário, o espírito e o coração te enganarão, desculpando algumas das tuas
maldades.
II. As Escrituras levam à contrição
de coração. Deixa que o Espírito Santo quebrante e derreta o teu coração diante
da cruz do nosso Salvador crucificado, esmagado e morto pelos teus pecados e
por causa deles.
Salmo 51:17; Isaías 57:15; 66:1,2; Salmo 22:14-18; Isaías 53:1-12; Lucas
23:32-49; I Pedro 2:24; II Pedro 2:21,22.
III. As Escrituras levam à confissão
de pecado.
Salmo 66:18; Provérbios 28:13; Isaías 59:1,2; 1:16-20; Salmo 51:1-17; Mat.
5:23,24; Marcos 11:25-26; Tiago 5:16; I João 1:7,9. O cristão tem de confessar
seus pecados um a um. Por isso, toma a tua lista, confessa e abandona cada
pecado diante de Deus, confiando no sangue de Jesus que foi derramado para
purificar-te desse pecado. Vai riscando-os um a um até que, sinceramente,
estejas arrependido de cada um deles e de tudo o mais que o Espírito Santo
tenha colocado diante de ti nesta altura. Lembra-te, entretanto, que pecados e
maldades cometidos contra outras pessoas exigem restituição antes de poderes
riscá-los. Às vezes, quando a vida e a influência de alguém prejudicou a
igreja, deve-se pedir perdão à igreja. Mat. 18:15-17; I Cor 5:1-5. O Espírito
de Cristo conduzir-te-á. E, então, quando tudo entre ti e o Senhor tiver sido
removido, a paz da purificação e perdão encherá o teu coração. Agradece a Deus
pelo perdão que recebeste mediante o derramamento do sangue de Cristo,
"que no purifica de todo o pecado".
IV. As Escrituras levam à entrega e
consagração. Depois da confissão de pecados vem a entrega e a consagração.
Neste ponto, se foste cuidadoso, sincero e honesto com o que ficou acima, estás
pronto para apresentar um canal purificado ao Senhor para o Seu uso e glória.
Lê com o coração e a vontade submissos as seguintes passagens:
Salmo 37:4,5; Prov 3:5,6; Marcos 12:30,31; Rom. 6:6,7,11-14,22; Rom 12:1,2; I
Cor 10:31; Fil 4:8,9; Col. 3:1-4,12-17. Faze uma oração de entrega, entregando
ao Senhor para a Sua glória, teu espírito, corpo, alma, tempo, talentos,
propriedades, vontade, família, amigos, oportunidades, influência, e tudo o
mais que tu és, tens ou guardas. Crê que Deus recebeu aquilo que tu Lhe
entregaste e agradece-Lhe por isso.
V. As Escrituras levam ao controle
do Espírito Santo. Reconhece que o teu corpo pertence ao Espírito Santo, I Cor
6:19,20. Depois, reconhece que aquilo que é submetido a Deus, Ele enche e
controla. Le Mat. 3:11; Lucas 24:49; Atos 1:5,8; Ef 5:18. Estas passagens te
farão entender que Deus pretende que cada filho Seu seja batizado com o
Espírito Santo. Não tenhas medo da bendita plenitude do Espírito de Deus, pois
é teu direito de nascimento seres possuído por Ele. O Espírito de Cristo é o
único que pode tornar Jesus real para ti e fazer-te viver a Vida e executar o
ministério de Jesus por teu intermédio!
Como crente já tens o Espírito de Deus vivendo em ti, mas deves te submeter a
Ele e pedir essa bendita promessa do Pai. Aqui estão algumas passagens que vão
ajudar-te na apropriação da promessa que Jesus te fez: João 7:37-39 (sede);
Lucas 11:13 (busca); Atos 5:32 (submissão e obediência); Gál. 3:2,13,14
(aceitação pela fé). Pede, agora, ao Senhor entronizado que te batize com o Seu
Espírito, porque já Lhe entregaste tudo, totalmente. Anda no Espírito, dia a
dia. A Vida centralizada em Cristo, baseada na Bíblia, enaltecendo a Cristo,
cheia do Espírito, glorificando a Deus, é tua para viver e trabalhar.
"Não sou mais eu quem vive,
mas Cristo vive em mim". (Gál. 2:20)
Deus quer te dar uma vida vitoriosa, abundante e frutífera. Isto é avivamento
pessoal. Anota estas passagens: Rom 8:29-39; João 15:1-14; I Cor. 15:57; II Cor
2:14; I João 4:4; 5:4.
O
Martírio dos Apóstolos
O martírio dos apóstolos foi anunciado por Jesus:
“Por isso, diz também a sabedoria
de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão
outros” (Lc 11.49).
“E até pelos pais, e irmãos, e
parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis
odiados por causa do meu nome” (Lc 21.16-17).
Esta palavra diz respeito, também, aos crentes de um modo geral. Ainda hoje, anualmente, milhares são martirizados em todo o mundo.
“Se a mim me perseguiram também
vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome” (Jo
15.19-20).
“Eis que vos envio como ovelhas
ao meio de lobos...eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas
sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por
causa de mim...” (Mt 10.16-18).
Com relação aos sofrimentos e martírio de Paulo, Jesus revelou:
“Eu lhe mostrarei quanto deve
padecer pelo meu nome” (At 9.16)
Abro um parêntesis para uma reflexão: O Evangelho pregado em nossas igrejas
inclui a possibilidade de sofrimento por amor a Cristo, ou anunciamos somente
prosperidade, fartura, longevidade e saúde? Vejamos como os apóstolos morreram:
ANDRÉ - Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (Jo 1.35-42; Mt 10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.
BARTOLOMEU – Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mt 10.3; Jo 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.
FILIPE – Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (Jo 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.
JOÃO - O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (Jo 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mt 4.21 O único que permaneceu perto da cruz (Jo 19.26-27). O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (Jo 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Ap 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade de 100 anos.
JUDAS TADEU - Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus:
ANDRÉ - Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (Jo 1.35-42; Mt 10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.
BARTOLOMEU – Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mt 10.3; Jo 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.
FILIPE – Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (Jo 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.
JOÃO - O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (Jo 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mt 4.21 O único que permaneceu perto da cruz (Jo 19.26-27). O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (Jo 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Ap 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade de 100 anos.
JUDAS TADEU - Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus:
"Senhor, por que te
manifestarás a nós e não ao mundo?" (Jo 14:22-23)
Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Diz a tradição
que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na
Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.
MATEUS - Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Mc 2.14; Mt 9.9-13; 10.3; At 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.
MATIAS - Escolhido para substituir Judas Iscariotes (At 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.
PAULO - Israelita da tribo de Benjamim (Fp 3.5). Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido. Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (At 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).
PEDRO - Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mt 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.
SIMÃO, o Zelote – Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.
TIAGO, O MAIOR – Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mt 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.
TIAGO, O MENOR – Filho de Alfeu (Mt 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.
TOMÉ - Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (Jo 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
MATEUS - Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Mc 2.14; Mt 9.9-13; 10.3; At 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.
MATIAS - Escolhido para substituir Judas Iscariotes (At 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.
PAULO - Israelita da tribo de Benjamim (Fp 3.5). Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido. Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (At 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).
PEDRO - Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mt 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.
SIMÃO, o Zelote – Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.
TIAGO, O MAIOR – Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mt 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.
TIAGO, O MENOR – Filho de Alfeu (Mt 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.
TOMÉ - Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (Jo 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
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COMO ATINGIRMOS O CORAÇÃO DE DEUS (IICr 7:14) “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.
Para Que Uma Pessoa, Uma Igreja, Uma Nação, Possa Receber As Bênçãos Das Mãos Do Deus E Necessário Atingir O Coração De Deus
Neste versículo aprenderemos como atingirmos o coração de Deus.
1º VOCÊ PRECISA SE HUMILHAR DIANTE DE DEUS
Um dos significados da palavra humilhar é: Submeter-se, render-se e prostrar-se
SE HUMILHAR é Submeter, é se por debaixo, é tornar dependente, é se sujeitar.
Então aquele que se humilha ele esta se colocando debaixo das mãos do Soberano,
Ele depende de Cristo para receber o perdão dos seus pecados.
SE HUMILHAR é se Render, mas se render do que:
Aos desejos e propósitos do Senhor Jesus em torna-lo cada vez mais puro e santo.
Aquele que se humilha, ele se torna dependente, ele se entrega a supremacia do Deus.
Ao tornar-se humilde está pessoa está submetendo a receber a graça e o perdão que nos levará a Deus.
SE HUMILHAR é se prostra, é se lançar aos pés daquele que tudo vê, tudo pode, tudo sabe.
É matar, deixar morrer, o desejo de vingança de orgulho, da carne.
Se humilhar, é reconhecer quem éramos no passado , e Deus nos deu uma nova vida.
A humilhação, faz toda a diferença na vida do cristão.
(Tg 4:10) Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
(IPe 5:6) Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte
(Mt 23:12) “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado”. .
Para mexer no coração de Deus, a primeira coisa que você deve fazer é se humilhar. ORA COMIGO
Senhor eu reconheço os meus pecados, eu reconhece as minha falhas, eu reconhece os meus defeito os meus erros, eu quero Senhor, abrir meu coração, a minha alma tem sede de ti, eu desejo receber o seu perdão, eu quero ser perdoado por ti.
Vale a pena se humilhar, não pense duas vezes, pois aquele que se humilhar diante de Deus, alcançarão as bênçãos.
2º VOCÊ PRECISA TER UMA VIDA DE ORAÇÃO, POIS A ORAÇÃO E A CHAVE,
QUE ABRE O CORAÇÃO DE DEUS
(Lc 1:13a)Disse-lhe, porém, o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida.
Zacarias, se ele não tivesse buscado ao Senhor, se ele não tivesse orado, ele não teria alcançado o coração de Deus, mas devido a sua insistência Deus ouviu a sua oração e respondeu ao seu clamor.
Portanto, você que está precisando de uma, benção urgente, de uma vitória, não perca mais tempo, levante um grande clamor, e começa a orar.
Busque ao Senhor em oração, as tuas orações subirão como cheiro suave e Deus se alegrará e responderá, pois a oração atinge o coração de Deus.
E quando o coração de Deus é atingindo, libera e derrama a benção e a unção da providência sobre a sua vida.
O que é Oração? É Conversar com Deus, é dialogar com o teu criador, a oração é uma busca de contato com Deus, a oração é o segredo para receber poder e autoridade, oração é a alavanca que move o cristão, a superar as dificuldades e renovar as suas força.
A oração é o oxigênio da nossa alma é ter comunhão com Deus, é a chave que abre as janelas do céu, Portanto, se você não gosta de orar,