sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A LEI DE TALIÃO


A LEI DE TALIÃO

NO CONTEXTO BÍBLICO

Artigo busca demonstrar que a chamada “Lei de Talião” (olho por olho,dente por dente), no contexto bíblico, é justa, serviu ao propósito de Deus naquele tempo para a vida do seu povo e deveria continuar a servir de parâmetro para a lei civil proclamada pelo Estado em seus códigos civil e penal. Ainda

que a lei civil do sistema mosaico não mais seja normativa em nossos dias, ela tem uma função pedagógica que, se refletida em nossas leis, nos permitiria viver em um contexto social mais justo. Não só a “Lei de Talião”, mas diversas outras leis bíblicas de natureza civil deveriam servir como inspiração

para a legislação aplicada pelo Estado, a exemplo da lei da proporcionalidade da restauração em crimes contra a propriedade. É fundamental lembrar que o sistema bíblico de leis civis, ainda que concebido e aplicado a uma situação temporal particular, é um sistema construído sobre a lei moral de Deus.

PALAVRAS-CHAVE

Lei de Deus; Lei de talião; Código de Hamurabi; Retribuição proporcional; Jesus e a lei; Lei civil brasileira.

INTRODUÇÃO

Existe uma impressão popular que interpreta a conduta ética de Deus no Antigo Testamento como sendo diferente daquela manifesta no Novo Testamento.

Esta visão é típica do dispensacionalismo na sua forma mais antiga epopular, em que se advoga uma descontinuidade radical entre os testamentos.

Um exemplo típico é a promulgação no Antigo Testamento do que veio a ser conhecido como Lei de Talião:

Mas, se houver dano grave, então, darás vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, golpe por golpe (Êx 21.23-25).

Segundo esta visão, no Novo Testamento Jesus teria mudado esta lei: Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas (Mt 5:38-41).

Mas esta palavra de Jesus é, de fato, uma alteração na lei que representa uma mudança na ética divina ou uma explicação correta e aplicação do significado do conceito veterotestamentário? Nossa proposição é de que o Novo Testamento nunca se coloca contra a lei ensinada no Antigo Testamento e a premissa interpretativa é que o objetivo de Jesus e dos apóstolos nunca é contradizer a lei, mas confirmá-la, interpretá-la da forma correta e cumpri-la naquilo que ainda for necessário. Estas proposições têm por base um pressuposto fundamental: o Antigo e o Novo Testamentos são a revelação progressiva

e orgânica de um só Deus e, portanto, não se contradizem.

1. CONCEITUAÇÃO E ORIGEM DA LEI DE TALIÃO

Qual é o conceito jurídico da Lei de Talião? A expressão vem do latim Lex Talionis (lex = “lei” e talis = “tal, de tal tipo”) e consiste na justa reciprocidade do crime e da pena. Esta lei é freqüentemente simbolizada pela expressão “olho por olho, dente por dente”. O Código de Hamurabi, escrito em acádio ou babilônio antigo (1750-1730 a.C.), tratando sobre delitos e penas, traz um conceito similar ao texto de Êxodo 211:

196º - Se alguém arranca o olho a um outro, se lhe deverá arrancar o olho.

197º - Se ele quebra o osso a um outro, se lhe deverá quebrar o osso.

200º - Se alguém parte os dentes de um outro, de igual condição, deverá ter partidos os seus dentes.

202º - Se alguém espancar outro mais elevado que ele, deverá ser espancado em público sessenta vezes, com o chicote de couro de boi.

206º - Se alguém golpeia outro em uma rixa e lhe faz uma ferida, ele deverá jurar: “Eu não o golpeei de propósito”, e pagar o médico.

209º - Se alguém atinge uma mulher livre e a faz abortar, deverá pagar dez siclos pelo feto.

210º - Se essa mulher morre, se deverá matar o filho dele.

Ainda que as penas estabelecidas e aplicadas pelo Código de Hamurabi pareçam severas e até cruéis, o princípio por trás da lei é o de trazer equilíbrio entre crime e penalidade. O mal causado a alguém deve ser proporcional ao castigo imposto: para tal crime, tal e qual a pena. Esse Código é o mais famoso

e reconhecido código legal antigo, consagrando um rol de direitos comuns a todos os homens, tais como a vida, a propriedade, a honra, a dignidade, a família, prevendo, igualmente, a supremacia das leis em

relação aos governantes. No entanto, o Código de Hamurabi não é o primeiro do gênero no Antigo

Oriente Próximo. O primeiro código legal de que se tem informação (e uma cópia preservada) é o Código de Shulgi, da terceira dinastia de Ur, por volta de 2097-2047 a.C. Mesmo sendo o Código de Hamurabi (c. 1700 a.C) anterior ao Pentateuco (1500-1400 a.C.) no seu registro, creio que a universalidade do princípio

da Lei de Talião seja anterior ao próprio Código de Hamurabi, por ser um princípio da lei divina. Isto se observa, por exemplo, no livro de Gênesis, que serve como o contexto histórico cultural onde a lei é finalmente registrada e aplicada à nação de Israel.

Que evidências internas temos para asseverar isto? Observamos, antes mesmo do período mosaico, quando a lei foi registrada, que vários tipos de leis divinamente outorgadas já eram conhecidas e praticadas pelos patriarcas.

O exemplo de Gênesis 26.5 é um caso claro. O texto diz: “... porque Abraão obedeceu à minha palavra e guardou os meus mandados, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis”.

Veja que o autor tem a completa liberdade para usar vários termos técnicos que são empregados para discriminar a legislação mosaica: mandados, preceitos, estatutos e leis . Os estudiosos que esconsideram a autoria mosaica usam textos como este para afirmar que a composição do Pentateuco é tardia, já no século VI a.C., e que, portanto, é natural que o suposto autor ou compilador do texto tivesse usado alguma tradição, colocando-a na boca de Deus. No entanto, considerando que a autoria substancial do Pentateuco por parte de Moisés é autêntica, podemos inferir que a lei mosaica, além de ser de origem divina, é o registro de uma lei que já fora dada por Deus anteriormente. Esta lei não só era anteriormente conhecida e praticada pelos descendentes dos patriarcas na linha abraâmica, mas também era conhecida e praticada em vários dos seus aspectos por diversos povos do Antigo Oriente Próximo. Isto explica-se por sua origem comum, Deus. Por este viés é que vários princípios da lei estão presentes em códigos tão antigos de outras culturas e sociedades próximas. Este contexto legal aparece amplamente

nos conceitos pactuais presentes em vários tratados hititas, egípcios e assírios,

encontrando paralelos formais na Torá.

No contexto específico de Gênesis, parece que a narrativa dos descendentes de Caim, descrita no capítulo 4, fornece o contexto imediato e objetivopara a aplicação da Lei de Talião:

Lameque tomou para si duas esposas: o nome de uma era Ada, a outra se chamava Zilá. Ada deu à luz a Jabal; este foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado. O nome de seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta. Zilá, por sua vez, deu à luz a Tubalcaim, artífice de todo instrumento cortante, de bronze e de ferro; a irmã de Tubalcaim foi Naamá. E disse Lameque às suas esposas: Ada e Zilá, ouvi-me; vós, mulheres de Lameque, escutai o que passo a dizer-vos: Matei um homem porque ele me feriu; e um rapaz porque me pisou. Sete vezes se tomará vingança de Caim, de Lameque, porém, setenta vezes sete (Gn 4:19-24).

No início do capítulo 4, por ocasião do assassinato de Abel, Deus reclama para si todo o direito de vingança, por ser o dono da vida (“A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim”, Gn 4.10), proibindo que se tome vingança de Caim (“Assim, qualquer que matar a Caim será vingado sete vezes. E pôs o SENHOR um sinal em Caim para que o não ferisse de morte quem quer que o encontrasse”, Gn 4.15). No episódio específico de Lameque, filho de Caim, fica clara a ação do mesmo agindo de maneira vingativa e desproporcional:

Lameque exigiu uma vida por uma ferida e outra por uma pisadura. Ele tira a vida de um homem e de um menino6 por motivos fúteis. Não só isto, mas o texto declarasse vingador e matador diante de suas esposas. No discurso desse descendente de Caim fica óbvio que a vingança toma proporções aterradoras (“Sete vezes se tomará vingança de Caim, de Lameque, porém, setenta vezes sete”).

Dentro deste contexto, a necessidade de equilíbrio é declarada por Deus por meio do “olho por olho e dente por dente”, a saber, uma proporcionalidade entre o mal causado e a resposta a este mal. Assim, a Lei de Talião é  dada para regular as relações sociais desequilibradas em diversos âmbitos, tais como

crimes e acidentes contra a pessoa, a comunidade ou mesmo a propriedade.

Caso não houvesse lei reguladora, estes processos acabariam em ciclos criminosos de vingança e opressão dos socialmente mais fracos, com respostas desproporcionais e injustas.

Este texto ilustra o ambiente de crescente violência após a queda e o tipo de “ordem” que se impunha em meio a uma cultura de homens debaixo da escravidão do pecado. O dano era pago com vingança de caráter pessoal e a ordem social tendia a se deteriorar, como de fato aconteceu. No capítulo 6 de

Gênesis, o autor faz uma avaliação da situação: Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então, se arrependeu o SENHOR

de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração (Gn 6:5-6).

Em curto espaço da narrativa o tema da violência se repete para mostrar a tendência do coração humano depois da queda, sua inclinação para a maldade e agressividade.

Mesmo muito tempo depois do dilúvio e de encontrarmos na narrativa uma ordem social mais desenvolvida, temos exemplos da continuidade da reação violenta e desproporcional. Em Gênesis 34 lemos:

Então, os filhos de Jacó, por causa de lhes haver Siquém violado a irmã, Diná, responderam com dolo a Siquém e a seu pai Hamor e lhes disseram: Não podemos fazer isso, dar nossa irmã a um homem incircunciso; porque isso nos seria ignomínia (Gn 34:13-14). A narrativa descreve o caso de Siquém, filho de Hamor, que se enamorou de Diná, filha de Jacó, a seduziu e manteve relações sexuais com ela.

Segundo a narrativa, não foi um caso de estupro, mas um caso de relação sexual fora do contexto do casamento, o que, segundo a lei, tornava a pessoa impura.7 Para estes casos a prescrição da lei de Deuteronômio era justamente o casamento:

com ela, e forem apanhados, então, o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinqüenta siclos de prata; e, uma vez que a humilhou, lhe será por mulher; não poderá mandá-la embora durante a sua vida (Dt 22:28-29).

Foi justamente isto que Hamor propôs: tomar Diná por sua esposa (“dai-me, porém, a jovem por esposa”, Gn 34.12). Os irmãos dela, no entanto, encontraram um impedimento legal para o casamento, conforme o verso 14. Todavia, fica claro na narrativa que suas intenções não estavam na obediência da lei, mas

na busca de vingança pessoal (“responderam com dolo”). Sua proposta, então, foi que os homens da tribo passassem pelo rito da circuncisão, eliminando-se o problema legal para que o relacionamento se consumasse, o que foi aceito:

Ao terceiro dia, quando os homens sentiam mais forte a dor, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram cada um a sua espada, entraram inesperadamente na cidade e mataram os homens todos. Passaram também ao fio da espada a Hamor e a seu filho Siquém; tomaram a Diná da casa de Siquém e saíram. Sobrevieram os filhos de Jacó aos mortos e saquearam a cidade, porque sua irmã fora violada (Genesis 34:25-27). Os irmãos de Diná (Simeão e Levi) tomaram em suas mãos a vingança, matando toda aquela população por conta de um caso de sedução. Jacó os repreende severamente por este ato de vingança cruel na profecia ao final do livro de Gênesis:

Simeão e Levi são irmãos; as suas espadas são instrumentos de violência.

No seu conselho, não entre minha alma; com o seu agrupamento, minha glória não se ajunte; porque no seu furor mataram homens, e na sua vontade perversa jarretaram touros (Gn 49:5-6).

Estes dois exemplos ilustram a maneira como o livro de Gênesis oferece o contexto em que a Lei de Talião é estabelecida, sendo posteriormente registrada

 Origem
Os primeiros indícios do princípio de talião foram encontrados no Código de Hamurabi, em 1780 a.C., no reino da Babilônia. Esse princípio permite que as pessoas façam justiça por elas mesmas e de forma desproporcionada, no respeitante ao tratamento de crimes e delitos, é o princípio "olho por olho, dente por dente".
Escreve-se com inicial minúscula, pois não se trata, como muitos pensam, de nome próprio. Encerra a idéia de correspondência de correlação e semelhança entre o mal causado a alguém e o castigo imposto a quem o causou: tal crime, tal pena.
O criminoso é punido taliter, ou seja, talmente, de maneira igual ao dano causado ao outro. A punição era dada de acordo com a categoria social do criminoso e da vítima.
 Definição e métodos
O termo lex talionis não somente está a se referir a um literal código de justiça “olho por olho, dente por dente”, uma espécie de “castigo-espelho”, mas aplica-se à mais ampla classe de sistemas jurídicos que formulam penas específicas para crimes específicos, que são pensados para serem aplicados de acordo com a sua gravidade. Alguns propõem que este foi, pelo menos em parte, destinado a evitar excessiva punição às mãos de qualquer um vingador, justiça feita pelas próprias mãos, privada ou do Estado. A expressão mais comum da lex talionis é “olho por olho, dente por dente", mas outras interpretações foram dadas também. Códigos da Lei, seguindo o princípio da lex talionis têm uma coisa em comum: prescrevem uma punição do tamanho exato para uma ofensa. No famoso código jurídico escrito por Hamurabi, o princípio da reciprocidade é exatamente muito claramente usado. Por exemplo, se uma pessoa causou a morte do filho de outra pessoa, aquela pessoa que matou o filho (o homicida) seria morto por esse crime.

De acordo com as condições adequadas, tais como a capacidade de todos os atores participarem de uma forma interativa, o "olho por olho, dente por dente" tem uma base matemática no jogo de teorias estratégicas Olho por Olho.

O mais simples exemplo é o princípio do "olho por olho, dente por dente”. Nesse caso, a regra era que a punição deveria ser exatamente igual ao crime. Inversamente, a Lei das Doze Tábuas (Lex Duodecim Tabularum) de Roma meramente prescreveu sanções particulares para determinados crimes. O código jurídico anglo-saxônico substituiu o pagamento de uma taxa pela retribuição direta: a vida de uma determinada pessoa tinha um valor fixo, derivados de sua posição social; assim qualquer homicídio era compensado pelo pagamento da taxa adequada, independentemente das intenções do crime. No moderno sistema de responsabilidade civil, este tem sido estendido para converter as perdas econômicas em dinheiro também.
Antecedentes

Diferentes ideias sobre as origens da lex talionis existem, mas a mais conhecida é de que ela se desenvolveu ao mesmo tempo em que as civilizações também se desenvolviam; e a falta de um sistema de leis para a retribuição de erros, feudos e vinganças, ameaçou o tecido social. Apesar de ter sido substituído por novas formas de teoria jurídica, o sistema da Lei de Talião, a “lex talionis” serviu a um objetivo fundamental no desenvolvimento dos sistemas sociais - a criação de um órgão cuja finalidade foi a de aprovar as retaliações e garantir que este fosse o único castigo. Este organismo foi o estado em uma das suas primeiras formas.

O princípio é encontrado na Lei da Babilônia (consulte Código de Hammurabi). É fácil presumir-se que em sociedades não vinculadas pela regra de direito, se uma pessoa se feriu, então a vítima (ou seu parente) terá direito vingativo sobre a pessoa que causou o prejuízo. A retribuição pode ser muito pior do que o crime, talvez até mesmo a morte. A lei babilônica colocava um limite para tais ações, restringindo o castigo para não ser pior do que o crime, enquanto vítima e agressor ocupassem o mesmo status na sociedade, e enquanto castigos fossem menos proporcionais de litígios entre os estratos sociais: como blasfêmia ou laesa maiestatis (contra um deus, viz., monarca, ainda hoje, em certas sociedades), crimes contra um bem social foram sistematicamente punidos como pior

LEMOS

Os primeiros indícios de consagração da Lei de talião foram encontrados no Código de Hamurabi por volta de 1700 a.C. no reino da Babilônia. Ao contrário do que muitos pensam talião não é um nome próprio, vem do latim talionis que significa como tal, idêntico. Neste sentido, a Lei consiste na justa reciprocidade do crime e da pena, sendo frequentemente simbolizada pela expressão “Olho por olho, dente por dente”.

Para muitos a penalidade [espelhada no ato] imposta pela Lei era cruel e severa, neste ponto é possível discordar, pois a Lei foi posta para trazer ordem e equilíbrio a Sociedade Mesopotâmica. Dessarte, “o mal causado a alguém deve ser proporcional ao castigo imposto: para tal crime, tal e qual a pena”. (MEISTER, 2007, p. 59)

Não raro, a sociedade era dividida em categorias sociais, onde o escravo ficava em descrédito: “Se um homem livre fura o olho de um escravo ou lhe fraturou um osso, pagará uma mina de prata.” (HAMURABI, 198º)

Para entendermos melhor os princípios da Lei de talião, segundo o Código de Hamurabi, observaremos algumas disposições da mesma:

196º – Se alguém arranca o olho a um outro, se lhe deverá arrancar o olho.

197º – Se ele quebra o osso a um outro, se lhe deverá quebrar o osso.

200º – Se alguém parte os dentes de um outro, de igual condição, deverá ter

partidos os seus dentes.

202º – Se alguém espancar outro mais elevado que ele, deverá ser espancado

em público sessenta vezes, com o chicote de couro de boi.

206º – Se alguém golpeia outro em uma rixa e lhe faz uma ferida, ele deverá

jurar: “Eu não o golpeei de propósito”, e pagar o médico.

209º – Se alguém atinge uma mulher livre e a faz abortar, deverá pagar dez

siclos pelo feto.

210º – Se essa mulher morre, se deverá matar o filho dele.

Posteriormente, os princípios da Lei de talião são reformados, tendo “a sua índole humanitária” (NADER, 2004). Prevista na Legislação Mosaica a Lei está no Pentateuco [fixada no Êxodo] que se divide nos seguintes livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, do qual o núcleo é formado pelo Decálogo, que Moisés teria recebido de Deus no Monte Sinai.Logo, podemos observar no Velho Testamento em Êxodo capítulo 21 versículos:

23 – Mas se houver morte, então darás vida por vida,

24 – olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,

25 – queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe.

Ocasionalmente, no Novo Testamento Jesus teria mudado esta lei:

38 – Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente;

39 – Eu porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra;

40 – E, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa;

41 – Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. (Mt 5:38-41)

Rigorosamente falando, a Lei de talião sofreu mudanças extremas, no qual no Antigo Testamento é tratada como princípio do justo de forma rigorosa, já no Novo Testamento o princípio fica claro, mas passivo. Isso ocorre por causa da mudança do conceito de justiça, ou daquilo que é considerado justo, sendo essa não mais levada ao pé da letra, mas uma divisão do bem e do mal.

A Lei de talião já não se encaixa em nossa sociedade, porque o Estado em que vivemos é racional garantindo a todos o Direito à vida, e se é preciso fazer o justo segue-se a Lei. Agora, uma polêmica é quando a pena de morte é Legal, considerando o que Aristóteles diz, então seria correto matar alguém para garantir o justo!

  1. Pode se acrescentar a Lei de talião, estas passagens:
    Mateus, 26:51-52
    Mas um dos que estavam ali com Jesus tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou uma orelha dele. Aí Jesus disse: — Guarde a sua espada, pois quem usa uma espada será morto por uma espada.

Mateus, 18:21-22Então Pedro chegou perto de Jesus e perguntou:— Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes?— Não! — respondeu Jesus. — Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta e sete vezes.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

VERSÍCULOS INTERPRETADOS COM BREVE RELATOS 2


III. DEUS.
01.     Dt 6.4 – Diz Que o Senhor de Israel é único Senhor de nossas vidas e que ouve o nosso clamor.
02.     Sl 53.1 – Diz que não há Deus que tem misericórdia de nós como o nosso Deus, porque o ímpio nega a existência de Deus, mas mesmo assim ele é poderoso.
03.     Sl 19.1 – Diz que os céus manifestam a glória de Deus, através de seus exércitos, e através de salvar vidas para o seu reúno e que é resgatar vidas do pecado, fazer obras com suas mãos.
04.     Sl 18.31,46 – Porque Deus nos firmou sobre nossos pés numa rocha e nos deu a vitória, e não tem outro como o nosso Deus. 46- Porque esse Deus que servimos vive e é bendito e tem que ser exaltado para sempre.
05.     2 Sm 22.2 – Diz; O Senhor e salvou e me livrou da morte, me deu vida e me deu com abundância.
06.     Gn 15.1 – Diz como o Senhor apareceu a Abraão com sua palavra dizendo para ele não temer; ele também veio a nós que estávamos necessitados dEle e Ele disse que é o nosso escudo e galardão.
07.     1 Sm 15.29 – Diz que Deus não é homem que se arrepende do que faz, mas é a força de Israel. Ele não mente.
08.     Gn 49.24 – Porque o pastor e a pedra de Israel vem dos céus e é o nosso Deus.
09.     Sl 132.2,5 – Como Deus jurou a Jacó dizendo: Não darei sono aos meus olhos enquanto não achar lugar para o Senhor.
10.   Is 49.26 – Aqui Deus vai sustentar todos os seus opressores; todos aqueles que não acreditam nEle vai sustentar com sua própria carne e com seu próprio sangue, irão embebedar-se até que eles creiam que Deus é o Senhor.
11.   Jr 31.32 -  Aqui Deus diz que não é conforme o que Ele fez com seus pais; porque um dia o Senhor nos tirou da terra do Egito; daquela vida errada que nós levávamos no mundo pecaminoso.
12.   Is 63.16 – Diz que Deus é o nosso Pai porque foi ele quem nos salvou do inimigo; ele é o nosso Redentor desde a antiguidade , é o teu nome.
13.   Nm 24.16 – Aqui Deus observa a Jesus que ouviu os ditos dados por ele, é o que sabe da grandeza que tem o Nosso Deus e que está sempre de olhos abertos para nos observar.
14.   Sl 7.17 – Diz que devemos louvar ao Senhor pela sua justiça para conosco e cantar louvores ao nosso Deus Altíssimo.
15.   Jó 6.16– Aqui Deus diz a Jó que eles esperavam a Ele como a chuva e eles abriram suas bocas. Mas Deus veio com a chuva tardia.
16.   Is 29.23- Mas o profeta diz que quando vier aos seus filhos, que é os Filhos de Deus, que a obra do Senhor será feita com suas mãos no meio deles, e santificarão o Meu Nome e santificação o nome de Jacó e aí temerão ao Deus de Israel.
17.   Gn 1.1 – diz: Se Deus criou os céus e a terra então tudo que habita na terra, os homens e mulheres e tudo o que habita no céu, aves e pássaros, é tudo do Senhor.
18.   1 Re 18.21 –  Até quando o povo vai ficar naquela de servir a dois deuses, sendo que o Deus que faz maravilhas é o Deus que responde a tudo o que você pedir.
19.   2 Re 1.2 – Como podemos sarar de qualquer doença se não tivermos com Deus. Aqui Acazias estava enfermo mais não tinha fé em Deus que ele seria curado e pediu a Baal-Zebum um deus que não tem poder de curar ninguém. Só o Deus verdadeiro que pode curar enfermidades porque ele é o médico dos médicos.
20.  Gn 17.1 – Aqui Deus apareceu a Abraão na idade de 99 anos e pediu para ele andar na Sua presença. E nós que ainda estamos na idade da mocidade devemos estar mais na presença de Deus para sermos mais que perfeitos com Deus.
21.   Gn 14.19 – Deus nos abençoou para possuirmos os céus e a terra, para pregar o Seu  evangelho, como fez Ele a Abraão.
22.   Gn 21.33 – Assim somos nós que plantamos uma nova planta em nossos corações para invocar em nossa cidade o nome do nosso Deus.
23.   Gn 16.13 – Nós temos que invocar o nome do Senhor, porque Ele é o Deus que vê todas as coisas.
24.   Gn 15.2 e 8 – Nós sempre perguntamos a Deus do que ele nos dará e se continuarmos seus filhos, certamente se perseverarmos que ele nos proverá tudo.
25.   Gn 19.18 – Assim somos nós que tememos de fugir da presença do Senhor, porque sabemos que o inimigo nos persegue para fazer o mal.
26.   Gn 18.12 – Assim o Senhor faz para conosco, que depois de velhos e velhas sintamos prazer em servi-Lo.
27.   Js 7.7 – Muitas das vezes nos perguntamos ao senhor porque ele coloca pessoas incrédulas para fazer com que eles pereçam para Deus através de nossas vidas e, fazer com que nós nos contentamos diante deles.
28.   Jz 6.13 e 15 – Para nós sermos aprovados por deus temos que passar por várias provações e pensamos que o senhor tem nos deixado, mas Ele diz: vai com esta força e livra aqueles que estão perecendo porque Eu te enviei.
29.   2 Sm 7.18 – Assim somos nós quando estamos na casa do Senhor, quando Ele só tem nos libertado nós perguntamos: Quem somos nós Senhor? E Ele nos responde: Tu és filho de Deus e esta é tua casa onde vais ouvir a palavra do pai.
30.   Sl 35.23 – A palavra de Deus nos diz para acordarmos para fazer justiça para sermos livres e quem faz a justiça é o Senhor.
31.   Is 6.1 – Quando temos um chamado de Deus nós vemos Ele assentado sobre um trono e suas vestes enchem o templo de alegria.
32.   Is 26.4 – Então nós temos que confiar em Deus para tudo, porque Ele é perpetuamente o Senhor e uma rocha eterna.
33.   Gn 2.3,4 e 7 – Deus descansou de toda obra que tinha feito e abençoou o dia sétimo e o santificou, porque Ele era o criador de todas as coisas.
34.  1 Sm 1.3 – Nós temos que estar sempre subindo aos montes para adorar e sacrificar ao Senhor por tudo o que esta fazendo em nossas vidas.
35.   Gn 22.14 – Por isso quando deus nos da a vitória, quando oramos e buscamos a Ele nos montes, nós temos que por um nome naquele lugar, o Senhor proverá, porque tudo que pedirmos Ele nos dará.
36.   Ex 15.26 – Se nós ouvirmos a voz de Deus e fizermos o que é certo diante de seus olhos e, dermos ouvidos aos seus mandamentos, nenhuma enfermidade vira sobre nós, porque o Senhor nos sara.
37.   Ex 17.15 – Nós temos que ter um lugar próprio para edificar e por um nome nesse altar, como Moisés colocou, porque o Senhor é a nossa bandeira.
38.   Jz 6.24 – então edifiquemos um altar que é o templo do Senhor e coloquemos um nome que é o Senhor é Paz, este altar que é a nossa igreja é edificado porque pertence a nós.
39.   Sl 23.1 – Se o Senhor é o meu pastor nada vai me faltar, porque Ele é o Deus que supre as nossas necessidades.
40.   Jr 23.6 – Durante os dias que se passam a nossa nação, o povo se converterá e sra salvo porque o Senhor é justiça nossa.
41.   Ez 48.35 – Nossa cidade também será rodeada como foi a cidade de Jericó e o nome dela também será chamada o Senhor esta ali.
42.   Ex 3.14 – Assim somos nós, porque como disse a Moisés eu sou o que Sou, porque foi enviado Jesus para todos nós também fomos enviados por deus para pregar sua palavra  aos necessitados.
43.   Is 42.8 – Deus é o Senhor e o seu nome tem que ser glorificado, por isso ele não da a Sua glória e honra para serem feitas imagens e esculturas como esses deuses que têm pelo mundo.
44.   Is 57.15 – O Senhor diz do alto que habita a eternidade porque o nome santo, o alto lugar é santo, Ele vivifica o espírito e verifica os corações de todos os que nEle crêem.
45.   Ex 6.3 – Como Deus apareceu para Jacó, Isaque e Abraão, como o Deus todo poderoso, Ele aparece ou pode aparecer para nós também, é só crermos que Ele é o Deus todo poderoso.
46.   Ex 6.1 e 8 – Deus disse a Moisés que lançaria faraó fora da terra pela sua desobediência a Ele, e Deus disse a Moisés: Eu sou o Senhor porque apareci a Abraão, Jacó, Isaque como Deus todo poderoso e também estabeleci a minha aliança, a comunhão com eles e dei-lhes a terra de Canaã que habitaram como peregrinos. Quando Ele ouviu os gemidos dos filhos de Israel, Deus se lembrou da aliança eu fez com Jacó, Isaque e Abraão e tirou os filhos de Israel das garras do Egito e resgatou com os braços estendidos com grande manifestação de julgamento. Eu sou o Deus que te tiro de debaixo das cargas do Egito, e levou os filhos de Israel para a terra que jurou dar a Abraão, Isaque e Jacó, e darei como possessão porque Ele é o Senhor.
47.   Is 45.21-22 – Não há outro Deus justo e salvador como o nosso Deus, por isso temos que olhar para Deus para sermos salvos porque igual ao nosso Deus não há outro.
48.   Ex 20.7 – Não tomarás o nome de Deus em vão, porque Ele não terá por inocente aquele que tomar o Seu nome em vão, por isso não devemos tomar o nome de deus em vão.
49.   Mt 6.9 – Quando formos orar, temos que orar de forma objetiva para que a nossa oração chegue até o Pai. Temos que orar assim: “Pai nossa que estas no céu, santificado o teu nome”.
50.   Jo 3.16 – Deus amou o mundo, então Ele ama a cada um de nós, e deu Seu filho para morrer por nós, para que tenhamos vida e vida com abundância, para que todo aquele que nEle crê não pereça mas tenha a vida eterna.
51.   Is 42.8 – Deus não da a Sua glória a ninguém para que não usem como imagem e escultura.
52.   Sl 68.5 – Deus é pai dos órfãos, viúvas e juízes,Ele é o Deus pai de todos na sua santa morada.
53.   Sl 103.13 – Como o pai compadece dos filhos assim o Senhor se compadece de nós que o tememos.
54.   Jr 31.9 – Muitos virão ao Senhor com choro e súplicas e o Senhor os aliviará como aos ribeiros de água por caminhos retos que não tropeçarão porque Ele é o pai de Israel, é o nosso Deus.
55.   Mt 11.25-27 – Tudo que tenho foi dado por meu pai, nós só conhecemos o pai através do filho e ninguém conhece melhor o pai senão o filho.
56.   Mt 28.19 – Jesus nos deu autoridade para falarmos das suas maravilhas, tanto aqui na terra como nos céus.
57.   Lc 22.24 – Não existe maior nem menor para quem é de Jesus, pelo contrário, que o maior seja como o menor e como diríamos, sejamos como aquele que serve pois temos que ser humildes na presença de Deus.
58.   Lc 22.42 – Quando formos tentados pelo inimigo digamos: Pai afasta de mim este cálice, mas não faça a minha vontade e sim a Tua.
59.   Lc 23.34-36 – Jesus disse ao Pai para perdoar a todos pois não sabiam o que estavam fazendo, e o povo disse para Ele que salvasse a si mesmo, porque eles não criam que Ele era o Cristo, Filho de Deus.
60.   Jo 1.18 – Nunca ninguém viu o pai unigênito, portanto deus e o filho é um só.
61.   Jo 3.35 – Porque deus tem confiado suas obras em nossas mãos, porque Ele nos amo porque somos teus filhos.
62.   Jo 6.44 – Nós hoje estamos na presença de Jesus, porque deus teve misericórdia de nós e nos ressuscitou da morte e nos trouxe para a vida. Portanto hoje temos sido ensinados por Deus, e tivemos ouvido e aprendido se iremos a Jesus.
63.   Jo 10.38 – Diz se tudo que Deus fez e tem muitos ainda que não crê em Jesus, só crê nas obras e saber que o Pai esta em mim e eu no Pai.
64.   Jo 14.9 – Diz que Jesus esta conosco a tanto tempo, mas pelo nosso pecado ainda nós não tinha visto mas hoje nós vemos a Jesus e também o pai porque eles são um só.
65.  Como o Pai esta em Jesus e Jesus esta no Pai, somos nos em Jesus, porque cremos que o Pai o enviou.
66.    Jo 1.12 – Mas hoje como recebemos Deus como nosso salvador somos feitos filhos de Deus, porque cremos no seu nome.
67.    Mt 2.10 – Diz que quando a multidão viu a Jesus se alegraram com grande jubilo.
68.    Ez 16.3 – Nós não podemos ser infiéis a Deus, porque Ele nos fez santos, temos que ser fiéis a Ele.
69.    Mt 6.25-34 – Diz  nós não devemos se preocupar com o que beber e comer, porque Deus nos suprira, mas comer e beber  da tua palavra.
70.    Mt 6.25-34 – Diz nós não devemos nos preocupar com o que comer, beber e vestir porque as aves dos céus não plantam e não colhem mas o Senhor as sustentam assim Ele também nos sustentara, por isso devemos buscar primeiro o seu reino e todas as coisas serão acrescentadas.
71.   Mt 6.5-15 – Diz que quando nós formos orar que faça em oculto que só o Pai pode ouvir e, que não façamos como os hipócritas que oram alto para que todos os homens escutem, não devemos nos assemelhar com eles, pois o nosso Pai sabe o que necessitamos, temos que orar assim: pai nosso que estais no céu santificado seja o teu nome, assim na terra como no céu, porque perdoamos os homens para sermos perdoados.
72.   Rm 8.15 – Diz que nós não recebemos os espírito de escravidão como estávamos sendo escravizados no pecado mas hoje que cremos em Deus recebemos o espírito de adoração que chamamos de Aba Pai.
73.   Hb 12.5-11 – Nós não devemos menosprezar a correção do Senhor, porque Ele corrige a quem ama, e açoita todo filho que recebe. Quando fomos disciplinados Deus nos trata como filho e, quando não temos correção em nossas vidas somos chamados de bastardos e não de filhos, além disso, nós tínhamos os nossos pais da carne que nos corrigia e os respeitávamos. Hoje temos que respeitar o nosso pai espiritual e então viveremos.
74.  Mt 18.14 – Não é a vontade do Pai que nós perecemos, porque somos chamados de pequeninos.
75.               Lc 6.36 – Nós temos de ser misericordiosos com as outras pessoas como o Pai foi conosco.
76.   2 Ts 2.16 – Nosso Pai que nos amou e nos deu esperança para vivermos debaixo de sua graça.
77.   Mt 7.11 – Pessoas mau da boa dádiva, honra os filhos e para o Pai que esta no céu nos observando todos os dias, Dara boa causa a que ele te pedir.
78.   Rm 6.23 – O salário do pecado é a morte, mas a vida eterna em Jesus é o que temos de viver.
79.   Jo 3.16 – Deus amou o mundo que deu seu filho para morrer por nós se cremos nEle para que nós não pereçamos, mas tenhamos a vida eterna.
80.   Mt 5.16-45 – A luz de Deus brilha sobre nós para o Pai que esta no céu seja glorificado, porque Jesus veio para cumprir o que o Pai mandou, porque nem um i ou um til jamais passará a lei de Deus até tudo se cumprir.
81.   Rm 16.25-27 – Se tornou manifesto a conhecer por meio das escrituras, segundo o mandamento de Deus, nós temos que se obedecer e ser obediente por fé porque seja dada a glória por meio de Jesus Cristo.
82.   Jo 3.3-8 – Se nós não nascermos de novo não podemos entrar no reino de Deus. Nascer de novo não é entrar e sair do ventre de nossas mães mas sim crer no Deus todo poderoso. Nascer de novo é ter uma nova vida com Jesus, temos que entrar nas águas e no espírito de Deus se não fizer isso não poderemos entrar no reino de Deus se somos nascidos da carne somos carne, mas se somos nascidos do espírito somos espírito. O vento sopra para onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nós que somos nascidos do espírito somos iguais.

VERSÍCULOS INTERPRETADOS COM BREVE RELATO


I. A BÍBLIA

01.      Gn 12.1 – Deus começa a escrever a história de um povo que depois receberia o título de o povo escolhido por Deus, todos nós somos frutos desta chamada de deus a Abraão e graças ao teu passo de fé estamos hoje vivendo privilégio de sermos chamados filhos de Deus.
02.      Ex 20.1 Como todo o começo Deus precisava estabelecer regras a este povo que se chamava pelo nome Dele, e o interessante é que até hoje quando começamos alguma coisa recorremos aos estatutos de Deus para nos orientar.
03.      Is 6.1-8 – Deus quando quis se manifestar a Isaias ,Ele se revelou de uma forma especial e com isso entendemos que Deus tem sempre como objetivo se demonstrar ao seu povo no que se diz respeito a cumprir os teus planos.
04.      Jr 1-2 – Em todos os tempos Deus sempre usou o  homem como ferramenta para revelar a tua vontade e o teu poder  para o ser humano.
05.     Ap 1-2 – Deus sempre revelou a Palavra Dele para o homem com o objetivo de instruir o homem para a realização de seu plano e sua vontade.
06.     Jo 14.16-17 – Não podemos esquecer que a presença do Espírito Santo é de total importância na compreensão e revelação da Palavra  Divina ,e sem o auxílio de Deus não conseguiremos de forma alguma compreender a revelação divina .
07.     Jr 1.9 – Deus no que se diz respeito á revelação da sua Palavra sempre teve como objetivo fazer o homem participante  do seu plano  e da sua vontade , e o ministério profético Deus sempre o evidenciará.
08.     Ez 1.3 – Quando Ezequiel teve a visão de que vinha a ele a palavra do Senhor , ele teve convicção de que Deus era com ele e isto o mostrava o tamanho da providência de Deus e a veracidade da sua palavra.
09.     Gl 1.11-12 – Nós vemos dentro deste texto que a revelação divina é mediante a vontade de Deus e a Palavra não é fruto da vontade humana e sim fruto da revelação de Deus .
10.     2 Pe 1.21 – Dentro da revelação de Deus percebemos que a Revelação de divina não pode ser fruto da mente do homem , pelo contrário toda a revelação de Deus é dada mediante a vontade de Deus.
11.     Ex. 24.4 – Moisés pode-se dar como um dos maiores exemplos de alguém que foi fruto do plano de Deus para  usar o homem para cumprir o teu plano para revelar a tua Palavra ao homem.
12.     Jr 30.2 – Vemos dentro deste texto uma das maiores evidências de que Deus usou a forma escrita para poder haver registro da vontade de Deus revelado em sua Palavra..
13.     Jo 14.26 – Percebemos dentro deste texto que sem a revelação da Palavra de Deus se não houver uma atuação direta do Espírito Santo de  Deus
14.     Jo 16.13 – Diz que Deus nos mostraria a verdade de tudo o que já ouvimos, e a verdade que  
15.     2 Tm 3.16 – É mais uma afirmação de que Deus inspirou as escrituras, e nos revela sua utilidade através do ensino, correção e instrução.
16.     1 Co 2.14 – A verdade da Bíblia não foi descoberta pelo homem natural, pois este entende as palavras, mas rejeita os seus conceitos.
17.      Mt 4.7 – Estes textos mostram que a Bíblia contém
18.      Mt 12.40 – verdades que não se acham em outros livros que
19.      Mt 21.42 – não é somente um registro de profecias, mas...
20.      Mt 24.27 – também o cumprimento delas.
21.     Gl 1.3-4 – A fala sobra a saudação para com os irmãos e o motivo porque Jesus morreu por nós.
22.     Mt 28.19-20 – diz sobre a ordem que Jesus deu aos apóstolos para ensinar e batizar.
23.     Lc 24.49 – diz sobre a promessa de um consolador e revestimento espiritual.
24.     At 1.8 – diz da promessa do batismo com o Espírito Santo.
25.     Gn 12.1 – diz de uma terra longínqua prometida a Abraão.
26.     Ex 19.1 – diz sobre a data em que os filhos de Israel deixaram o Egito.
27.     Jo 1.1-4 –diz sobre a onipotência de Jesus, Filho de Deus, seu Pai, crendo por obra do Espírito.
28.     Mt 21 –diz sobre a transitória, a condução e sobre a entrada de Jesus em Jerusalém.
29.     1 Pe 2.4-12 – diz que somente através de Jesus que é a Pedra do fundamento, teremos vida eterna.
30.     Mt 28.19-20 – diz que seus discípulos têm o dever de batizar os que nEle crêem.
31.     Gn 3 – diz sobre porque devemos vigiar para não cairmos em tentação como caíram Adão e Eva.
32.     Ap 22 –Diz sobre o que haverá na Nova Jerusalém e os puros entrarão nas coisas de Deus.
33.     Gn 3.16-19 – diz do dever do homem dar sustento a si e sua família.
34.     Gn 4.10-12 – diz sobre a maldição de Deus para com o homem em tudo o que fizer não prosperará.
35.     Gn 6 – diz que a corrupção do homem não era tanta e desagradava os anjos de Deus.
36.     Ex 7.1-12 –diz a Moisés do dever de confiar no Senhor; e as pragas que foram enviadas a Faraó.
37.     Nm 20.11-12 – diz sobre o milagre da rocha em que o povo pode saciar a sede.
38.     2 Sm 12.10-12 – diz que não devermos tomar por parceira a mulher do outro.
39.     Rm 1.14-15 – fala sobre a dívida do Senhor sobre e para com os sábios, bárbaros e ignorantes.
40.     Mt 25.31 – diz sobre o que irá acontecer com o seguidor que tem a Jesus e o castigo dos que não têm.
41.     Pv 13.34 – diz que a justiça de Deus exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio do povo.
42.     Ap 20.11-15 – diz que aquele que não tiver n alista da vida, está no fogo eterno.
43.     Rm 14.10 – diz que não devemos julgar a nosso irmão, porque iremos comparecer diante do Tribunal de Cristo.
44.     Sl 119-105 – diz que a Palavra do Senhor é luz para os meus pés e luz para o meu caminho.
45.     2 Tm 3.16-17 –diz que toda a escritura é boa para ensinar, para corrigir, para instruir na justiça, para que o homem de deus seja perfeito.
46.     Mt 5-7 – diz cap. 5.5, feliz é o homem que é manso de coração; cap 7.1, diz que não julgue para não ser julgado.
47.     Jo 15 – diz que Jesus é a videira verdadeira e que Deus é o lavrador e quem não dar frutos é lançado fora.
48.     Rm 6,12 – diz cap. 6 : será que temos que permanecer no pecado para que a graça abunde? Não; porque já estamos mortos para o pecado. O cap. 12 diz que temos que apresentar o nosso corpo em sacrifício vivo e santo diante de Deus.
49.    1 Co 12-13 – diz o cap. 12, pelo espírito de Deus diz Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo; o cap. 13 diz que ainda que falemos a língua dos homens e dos anjos e se não tivermos amor de nada adiantaria.
50.     Jo 16.12-13 – diz que quando vier o espírito Santo, ninguém falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido e anunciará o que há de vir; o vers. 12 diz que Deus tem muito para me dizer agora, mas não podemos suportar agora.
51.     Ap 22.18-19 – Se alguém acrescenta alguma coisa que não está em Deus, fará vir sobre ele pragas; o vers. 19 diz se alguém tirar alguma palavra do livro da profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida.
52.     Mt 5.17-19 – vs. 17 diz para não cuidar que Jesus veio destruir, mas para cumprir; o vs. 18 diz diante de Deus nada fica encoberto sem que tudo seja cumprido; o vs. 19 diz que aquele que violar qualquer mandamento será chamado menor nos céus e o que cumprir será grande nos céus.
53.     Mt 7.26-29 – diz que aquele que ouve a Palavra de Deus e não cumpre é chamado de homem insensato.