Reforma Protestante
A Reforma
Protestante e Contra-Reforma da Igreja fazem parte dos acontecimentos que
marcaram o período de transição do Feudalismo para o Capitalismo. A expressão
Reforma designa uma série de acontecimentos que romperam a unidade da Igreja
Católica, dando origem ao aparecimento de outras religiões (luteranismo
calvinismo, anglicanismo...). Por Contra-Reforma podemos entender como o
movimento da Igreja Católica na tentativa de deter todo esse processo
inovador que pretendia reavaliar sua doutrina e prática.
As raízes
da Reforma Protestante podem ser buscadas na Idade Média, quando ocorreram
uma série de tentativas de reformular a religião. O objetivo desses primeiros
reformadores já era adequar o "espirito religioso", às necessidades
e aspirações da sociedade, eliminando os abusos cometidos pelos clérigos, que
acabavam por contribuir para desprestigiar a Igreja aos olhos dos fiéis.
Nesses movimentos chamados de heréticos, podem ser encontradas muitas das
idéias que formarão o essencial do protestantismo na Idade Moderna.
A Reforma
Católica junto com as grandes modificações que estavam ocorrendo nesse
momento, na Europa Ocidental contribuiu decisivamente para a formação das
primeiras estruturas do mundo capitalista. Um de seus resultados mais
importantes foi a "ruptura da cristandade", fator importante da
queda do prestígio e da autoridade do papa.
O alto
clero medieval era intimamente ligado a nobreza feudal. Seus membros, em
geral filhos ou parentes dos senhores feudais, eram mais voltados a vida
prática do que a espiritualidade. Na verdade, a Igreja Católica era um dos
maiores sustentáculos do mundo medieval - era, na verdade, uma grande senhora
feudal.
A
estrutura política no período medieval era de poder político fragmentado
entre inúmeros senhores feudais A Igreja Católica representava nesse momento
uma forte estrutura de poder político centralizado em Roma e espalhado por
todas as localidades da Europa. De todas as Instituições medievais política e
econômica, seguramente, a Igreja Católica era a que representava o maior
poder na Europa.
Com a
Reforma Protestante, a Igreja atravessou inúmeras modificações internas e
abriu novas frentes de trabalho, na tentativa de recuperar os povos e regiões
que estava perdendo na Europa. A América, descoberta alguns anos antes do
início do processo reformador, foi a mais importante área para a expansão do
catolicismo.
Os fatores
que geraram a Reforma Protestante
Vários
fatores contribuíram para o desencadeamento da Reforma Protestante. É
necessário lembrar que os fatores específicos que atuaram nos países europeus
dependeram das suas condições históricas e do maior ou menor grau de
centralização política de cada um. A força da Igreja Católica e os interesses
das classes sociais também variaram de Estado para Estado.
De urna
maneira geral, alguns fatores atuaram com mais ou menos intensidade na
propagação das idéias protestantes, entre eles:
A Reforma
Protestante na Alemanha - Martinho Lutero
O chamado
Santo Império Romano-Germânico era formado por uma multiplicidade de
principados, nos quais o poder político real era exercido pela grande
nobreza. A dinastia dos Habsburgos (imperadores do Sacro Império) necessitava
do apoio do Papa para manter sua frágil hegemonia sobre os principados. Uma
grande quantidade de terras do Sacro Império pertencia às instituições
eclesiásticas. O maior comércio de indulgências era o da Alemanha.
Era nessa
região que a Igreja obtinha as suas maiores rendas. Apesar das contradições
entre as varias classes sociais, parecia que pelo menos com relação a Igreja Católica
todos os segmentos estavam de acordo em criticar os abusos cometidos pelo
clero.
A nobreza
feudal tinha interesse em apoderar-se das terras da Igreja, a grande
burguesia queria um clero menos intransigente e, ao mesmo tempo, desejava
impedir a fuga de capitais para Roma. Os camponeses e os artesãos viam na
Igreja o seu grande explorador, com a cobrança dos dízimos, das rendas
feudais.
Um fato
importante que acelerou a deflagração da Reforma Protestante na Alemanha foi
a venda de indulgência. O Papa Leão X, necessitando de dinheiro para a
construção da Basílica de São Pedro, encarregou o monge Tetzel de vender as
indulgências na Alemanha.
Lutero, um
monge agostiniano, se manifestou contrario a essa atitude papal afixando na
porta da Igreja de Wittenberg, onde era pregador, um documento, que ficou
conhecido como as 95 Teses de Lutero. O documento reunia uma serie de
críticas à Igreja Católica, principalmente no que se dizia respeito a venda
de indulgências.
Nesse momento, Lutero foi ameaçado de excomunhão pelo Papa Leão X, caso não se redimisse das acusações feitas anteriormente. Com a recusa de Lutero, o Papa decretou a excomunhão, convocando-o a participar de uma assembléia, onde seria julgado.
Nessa
Assembléia, pelo fato de muitos príncipes eleitores serem também hostis à
Igreja, e nada foi feito contra o monge. Entretanto, o Imperador Carlos V fez
passar um edital declarando Lutero fora da lei. Todavia, passado o perigo da
perseguição pelos soldados do rei, Lutero reiniciou a sua luta e o édito nunca
foi posto em execução. A partir daí, a reforma proposta por ele expandiu-se
pela Alemanha.
Princípios
gerais da doutrina luterana
A religião
luterana tinha um caráter nacional na medida em que rompeu com o papado e
colocou os pastores dessa Igreja sob a direção dos príncipes alemães. A
Igreja luterana simplificou os rituais religiosos, tendo excluído todos os
sacramentos da Igreja Católica, exceto dois, o Batismo e a Eucaristia.
Segundo
Lutero instituídos pelo próprio Cristo, a confissão passava a ser feita
diretamente com Deus. Todo homem era considerado capaz de interpretar
livremente a Bíblia.
A reforma
luterana foi uma reforma moderada que favoreceu a nobreza feudal e a grande
burguesia. A nobreza feudal foi favorecida tanto pelo fato de que os pastores
dessa Igreja ficavam sob a direção dos príncipes, como também pelo fato dela
haver se apoderado das terras da Igreja. A grande burguesia foi favorecida,
na medida em que se viu liberada das grandes obrigações financeiras com a
Igreja Católica permanecendo tais rendas na Alemanha.
O
princípio básico da religião luterana é o da justificação pela fé. Através
desse principio, Lutero dava maior valor a fé do que as boas obras praticadas
pelos fieis, como meio de ganhar a salvação. O fiel, para ganhar o paraíso,
não deveria jejuar e sim submeter-se totalmente a vontade de Deus.
Durante os
anos no convento e posteriormente como professor de Teologia na Universidade
de Wittenberg, Lutero foi aperfeiçoando sua visão a respeito da salvação do
homem e do pecado.
A Reforma
Protestante na Suíça - João Calvino
Na Suíça existiam varias cidades-repúblicas como Zurique, Basiléia, Berna e Genebra, que haviam se transformado em importantes centros comerciais. Nessa cidades, o poder estava nas mãos de uma burguesia nascente, predominando nelas, entretanto, uma moral economico-religiosa que impedia o desenvolvimento dessa burguesia.
A
burguesia necessitava de uma nova moral economico-religiosa que legitimasse a
obtenção do lucro através do comercio e da exploração do trabalho
assalariado. A Reforma Suíça correspondeu a essa necessidade de adequação da
religião as condições de vida da burguesia.
O
iniciador da Reforma Protestante, nessa região, foi Ulrich Zwingli que, a
partir de 1519, se tornou um ferrenho detentor do rompimento com a Igreja
Católica, para o estabelecimento de uma Religião mais pura.
Em 1528
quase todo o norte da Suíça havia se convertido à nova seita. Os cantões
florestais, entretanto, opuseram-se à conversão a nova fé, em 1529, estourou
uma guerra civil, que iria culminar com a derrota das forças de Zwingli e a
morte do seu líder. Em 1531, de acordo com a assinatura de Paz de Kappel,
ficou estabelecido que cada governo cantonal escolheria sua própria religião.
Apesar da
derrota de Zwingli, a nova seita estendeu-se dos cantões do norte para
Genebra. Nessa cidade, o poder econômico estava em mãos da burguesia, mas o
poder político pertencia a nobreza feudal - leiga e eclesiástica -
representada pelo conde de Sabóia e pelo bispo local. A moral predominante
era a medieval-religiosa, que não correspondia às necessidades da burguesia.
A grande burguesia dessa cidade, dirigindo às massas populares urbanas,
revoltou-se contra a dominação feudal, fundando uma cidade-república
independente.
A partir
dessa revolta, começou a pregar em Genebra, João Calvino (1509-1564). Os
princípios da nova religião constituíam a ética correspondente a prática
econômica da burguesia, isto é, incentivava-se o lucro e não se condenava a
usura.
Princípios
gerais da doutrina calvinista
Um aspecto
importante do calvinisrno é a valorização moral do trabalho e da poupança,
que resulta numa situação de bem-estar social e econômico, o que poderia ser
interpretado como sinal favorável de Deus a salvação do indivíduo.
Seus
princípios religiosos correspondiam à prática econômica burguesa, fornecendo
à burguesia os princípios da luta contra o Feudalismo.
Com
relação a intolerância religiosa, Calvino introduziu normas rígidas em sue
religião. Todos os hereges poderiam ser excomungados deserdados ou condenados
a fogueira. Havia uma defesa rígida da dogmática religiosa calvinista.
Calvino, por causa dessa rigidez moral, ficou conhecido como o Papa
Protestante e Genebra, como a Roma do protestantismo.
No seu
livro, instituições da Religião Cristã, Calvino expôs o principio básico de
sua doutrina - a predestinação absoluta. Por este princípio, o homem já esta
predestinado, antes de nascer, à salvação ou ao inferno. Nada pode alterar os
seus destinos. Os desígnios de Deus são impenetráveis.
Como pode,
então, alguém saber se esta predestinado à salvação ou condenação? A vocação
de cada homem esta definida de antemão por Deus, e o homem deve transformar
esse mundo para a glória de Deus através do seu trabalho. Tendo êxito nessa
transformação, o homem pode considerar-se um eleito do Senhor.
Em função
da grande divulgação da doutrina calvinista, Calvino acabou fugindo para a
França, publicando em 1536 uma obra em que expõe os princípios de sua
teologia, cuja característica principal é a idéia da predestinação.
A Reforma
Protestante na Inglaterra - Henrique VIII
No início
dos tempos modernos, estavam se desenvolvendo na Inglaterra as indústrias de
manufaturas. Ao mesmo tempo, no campo, a nova nobreza inglesa estava cercando
suas terras, provocando com essa medida a migração de grande numero de
camponeses para as cidades. A este fenômeno deu-se o nome de cercamentos.
No nível
político, com a dinastia dos Tudor, desenvolvia-se o absolutismo. A Igreja
Católica, alem de grande proprietária de terras, exercia na Inglaterra, como
em outros países, o monopólio do comércio da graça divina. O poder da Igreja
era um empecilho para o fortalecimento do absolutismo, ao mesmo tempo que
competia com os grandes proprietários rurais leigos. A derrota da Igreja era
alvo comum dos monarcas e dos nobres feudais.
As camadas
populares, principalmente os camponeses que conservavam os ensinamentos de
Wycliffe, acolheram também, com bons olhos os ensinamentos de Lutero. Além
disso, a Igreja era odiada pelo povo inglês, de um modo geral, na medida em
que estava associada ao maior inimigo da Inglaterra - a Espanha.
O poder
político da Igreja durante a Idade Média poderia ser comparado com a
autoridade real. Henrique VIII, para fortalecer seu poder e torna-lo
absoluto, necessitava derrotar a Igreja Católica.
As
riquezas da Igreja incomodavam os proprietários rurais capitalistas e os
elementos da nova nobreza inglesa, que tinham interesses nas terras da clero.
Assim sendo, aliaram-se a Henrique VIII em sua luta contra a Igreja Romana.
Outro fato
que acabou também por acelerar o rompimento da monarquia inglesa com a Igreja
foi a negativa do pedido de Henrique VIII de divorciar-se de sua esposa
Catarina de Aragão. Esse pedido estava justificado por duas razões, que
Henrique VIII acreditava serem de suma importância: em primeiro lugar,
Catarina era uma princesa espanhola, como Henrique VIII tinha em vista o
estabelecimento de uma aliança com a França, hostil à Espanha, a
nacionalidade de sua esposa prejudicava. Em segundo lugar, Catarina não lhe
dera um herdeiro masculino, o que impediria a perpetuação da dinastia dos
Tudor.
Normalmente,
em tal situação, o Papado não recusaria o divórcio. Mas, como instrumento da
política de Carlos V, Imperador do Sacro Império e primo de Catarina,
procurou contemporizar. Com a demora da tomada de uma decisão por parte do
Papado, Henrique VII resolveu romper as relações com Roma.
No período
compreendido entre 1529-1536, o Parlamento inglês votou uma série de leis
separando a Igreja inglesa do controle de Roma e colocando-se sob o controle
do Estado inglês. Henrique VIII tornou-se chefe supremo da Igreja Anglicana,
nomeando seus funcionários e determinando seus dogmas religiosos.
A partir
de 1536 foram extintos alguns mosteiros, expropriadas as terras da Igreja,
posteriormente vendidas à nova nobreza, aos cornerciantes e aos fazendeiros
capitalistas. Tais grupos, favorecidos economicamente com a compra dessas
terras, passaram a ser o sustentáculo político da Igreja Anglicana.
A
Contra-Reforma e o Concilio de Trento
O objetivo
fundamental da Contra-Reforma foi a contenção da expansão do protestantismo
na Europa ligada a esse objetivo fundamental, a Igreja Católica reuniu-se na
cidade de Trento, no final do ano de 1535, e após muitas hesitações e
desentendimentos entre o Papa, bispos, reis, editou um documento contendo as
principais medidas que julgavam, no momento, necessárias.
O Concílio
de Trento reforçou o poder do Papa, criou o Índex, relação de livros
proibidos à leitura dos cristãos eliminou a comunhão de ambos os tipos (pão e
vinho), mantendo apenas a comunhão do pão. Obrigou os bispos a residirem em
suas sedes, conservou os sete sacramentos, reforçou o Tribunal da inquisição,
afirmou que somente a Igreja poderia interpretar a Sagrada Escritura e fixou
regras para a formação e a vida dos padres.
A fundação
da Companhia de Jesus foi a principal arma utilizada pela reforma católica. A
Companhia de Jesus, fundada pelo nobre militar espanhol Ignácio de Loyola,
adotou uma estrutura militar, chegando mesmo a ser conhecida como o Exército
de Cristo.
Ao
contrário das antigas ordens religiosas, não se afastavam do mundo, mas
atuavam nele, procurando ter o apoio dos governantes europeus na sua luta
contra o protestantismo, fundando escolas, e catequizando os aborígenes nos
novos mundos surgidos com a expansão marítima.
|
|
Igreja Batista Tabernáculo da Adoração Contato shamaede@gmail.com contate e iremos levar uma palavra de poder na sua Igreja
Estudo, A Situação na Europa e a Reforma Protestante
Assinar:
Postagens (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Pregação, tabernáculo, tabernáculo da adoração, mensagem, Jesus, apóstolos, livros, igreja, culto, jundiaí, pesquisa, Mésias, Cristo, tabernaculodaadoracaojundiai
COMO ATINGIRMOS O CORAÇÃO DE DEUS (IICr 7:14) “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.
Para Que Uma Pessoa, Uma Igreja, Uma Nação, Possa Receber As Bênçãos Das Mãos Do Deus E Necessário Atingir O Coração De Deus
Neste versículo aprenderemos como atingirmos o coração de Deus.
1º VOCÊ PRECISA SE HUMILHAR DIANTE DE DEUS
Um dos significados da palavra humilhar é: Submeter-se, render-se e prostrar-se
SE HUMILHAR é Submeter, é se por debaixo, é tornar dependente, é se sujeitar.
Então aquele que se humilha ele esta se colocando debaixo das mãos do Soberano,
Ele depende de Cristo para receber o perdão dos seus pecados.
SE HUMILHAR é se Render, mas se render do que:
Aos desejos e propósitos do Senhor Jesus em torna-lo cada vez mais puro e santo.
Aquele que se humilha, ele se torna dependente, ele se entrega a supremacia do Deus.
Ao tornar-se humilde está pessoa está submetendo a receber a graça e o perdão que nos levará a Deus.
SE HUMILHAR é se prostra, é se lançar aos pés daquele que tudo vê, tudo pode, tudo sabe.
É matar, deixar morrer, o desejo de vingança de orgulho, da carne.
Se humilhar, é reconhecer quem éramos no passado , e Deus nos deu uma nova vida.
A humilhação, faz toda a diferença na vida do cristão.
(Tg 4:10) Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
(IPe 5:6) Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte
(Mt 23:12) “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado”. .
Para mexer no coração de Deus, a primeira coisa que você deve fazer é se humilhar. ORA COMIGO
Senhor eu reconheço os meus pecados, eu reconhece as minha falhas, eu reconhece os meus defeito os meus erros, eu quero Senhor, abrir meu coração, a minha alma tem sede de ti, eu desejo receber o seu perdão, eu quero ser perdoado por ti.
Vale a pena se humilhar, não pense duas vezes, pois aquele que se humilhar diante de Deus, alcançarão as bênçãos.
2º VOCÊ PRECISA TER UMA VIDA DE ORAÇÃO, POIS A ORAÇÃO E A CHAVE,
QUE ABRE O CORAÇÃO DE DEUS
(Lc 1:13a)Disse-lhe, porém, o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida.
Zacarias, se ele não tivesse buscado ao Senhor, se ele não tivesse orado, ele não teria alcançado o coração de Deus, mas devido a sua insistência Deus ouviu a sua oração e respondeu ao seu clamor.
Portanto, você que está precisando de uma, benção urgente, de uma vitória, não perca mais tempo, levante um grande clamor, e começa a orar.
Busque ao Senhor em oração, as tuas orações subirão como cheiro suave e Deus se alegrará e responderá, pois a oração atinge o coração de Deus.
E quando o coração de Deus é atingindo, libera e derrama a benção e a unção da providência sobre a sua vida.
O que é Oração? É Conversar com Deus, é dialogar com o teu criador, a oração é uma busca de contato com Deus, a oração é o segredo para receber poder e autoridade, oração é a alavanca que move o cristão, a superar as dificuldades e renovar as suas força.
A oração é o oxigênio da nossa alma é ter comunhão com Deus, é a chave que abre as janelas do céu, Portanto, se você não gosta de orar,