quinta-feira, 19 de julho de 2012

Islamismo - Povo Mulçumano



Islamismo - Povo Mulçumano

O Ramadã
O Ramadã é o nono mês do calendário lunar muçulmano. Os muçulmanos crêem que o Ramadã é o mais importante e mais sagrado mês do ano, porque eles acreditam que é o mês em Alá revelou os primeiros versos do Alcorão a Maomé. Eles asseveram que do céu, através do anjo Gabriel, Alá revelou o Alcorão. Este ano, o Ramadã vai aproximadamente de 1 de janeiro a 30 de janeiro.


Durante o Ramadã, os muçulmanos jejuam do nascer ao pôr do sol, como parte de um esforço de auto-purificação e aperfeiçoamento. Isto significa abster-se de comida e bebida, inclusive água, durante as horas claras do dia. Os muçulmanos não podem usar nem as suas escovas de dentes durante o jejum. No Egito, como em muitos outros países, os muçulmanos chegam aos seus locais de trabalho mais tarde do que o normal e saem mais cedo.

Quando estão jejuando, os muçulmanos freqüentemente comentam: "Allahoma Enni Saiem", que quer dizer: "Ó, Alá, eu estou jejuando". Isto é bem diferente do cristianismo, como diz Mateus 6.16: "Quando jejuarem, não fiquem com uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os homens vejam que eles estão jejuando. Eu lhes digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa". Os muçulmanos também acreditam que jejuar durante o Ramadã traz perdão de pecados. Queridos irmãos e irmãs, vamos nos alegrar juntos, pois Deus enviou o Seu único Filho para pagar pelos nossos pecados de uma vez por todas. Não temos mais de viver pela lei para conseguirmos entrar na Sua presença – Ele rasgou o véu ao meio para que pudéssemos entrar na Sala do Trono. Não precisamos de uma justiça própria para obtermos o perdão dos pecados.

O jejum é obrigatório nos países islâmicos; por isso, ninguém pode declarar em público que não está jejuando durante o Ramadã. Na Arábia Saudita, quem ousar admitir que não está jejuando é punido. Sendo o jejum um dos pilares do islamismo, os sábios muçulmanos consideram deixar de jejuar somente um dia do Ramadã um dos pecados mais graves.

Para os adultos casados, o Ramadã também inclui abster-se das relações maritais durante as horas de jejum (as horas claras do dia). As mulheres não podem jejuar durante a menstruação porque o islamismo as consideram impuras para jejuar. Foi citado por Termizy e outros Imãs (comentaristas islâmicos) que Maomé declarou no Hadith: "Todo aquele que quebrar o jejum, mesmo por um dia, durante o Ramadã sem uma boa razão, nem mesmo toda a eternidade pode compensar". Durante o Ramadã, os muçulmanos levantam-se bem cedo (uma hora e meia antes de amanhecer) para uma refeição pré-jejum. Normalmente, tomam uma refeição bem forte, evitando comidas salgadas para não ter de beber água durante o dia.

No fim do dia, o jejum é completado com o iftar (a refeição "quebra jejum"), que normalmente inclui tâmaras (pois Maomé costumava comer tâmaras e beber leite), frutas frescas, aperitivos, bebidas e jantar. Mais tarde, à noite, os muçulmanos participam de orações noturnas especiais nas mesquitas locais. Todas as noites, durante o Ramadã, é recitada uma porção do Alcorão nas orações. Durante o curso do mês ele é recitado em sua inteireza.

A noite mais importante do mês do Ramadã é a Noite do Poder. Os sábios muçulmanos discordam sobre exatamente que noite é esta. Segundo a tradução do Alcorão do Rei Fahd para o inglês, alguns achavam que fosse a 23a, a 25a, ou a 27a do Ramadã. A Sura 97:3-5 Qadr declara: "Na verdade, nós revelamos esta (mensagem) na Noite do Poder, e o que poderá vos explicar o que é a Noite do Poder? A Noite do Poder é melhor que mil meses. Nessa ocasião, descem os anjos e o Espírito pela permissão de Alá, em cada mensagem: paz! Até o romper da manhã".

Normalmente, o Ramadã é um tempo em que muçulmanos convertidos ao cristianismo enfrentam muita perseguição. Em Bangladesh, o correspondente da VdM escreveu: "Estamos no mês do Ramadã... Infelizmente, é um tempo da perseguição mais cruel contra os nossos convertidos do islamismo. Os muçulmanos ficam muito irados porque os novos convertidos não participam mais com eles das cerimônias especiais. Os últimos dias do jejum são os mais poderosos e importantes para eles (a Noite do Poder). É quando os mestres muçulmanos têm mais possibilidade de incitar os tumultos".

Em Bangladesh, quando uma mulher cristã, Marzina Begum, negou-se a celebrar com os muçulmanos, eles espancaram o seu marido, quebrando a sua perna, e depois roubaram as suas duas vacas. Um dos líderes da aldeia queria casar-se à força com Marzina, mas ela fugiu antes que isto pudesse acontecer. Num outro caso, Hafizur Rahaman foi espancado tão cruelmente que perdeu a audição dos dois ouvidos. Seu rinquixá (tipo de charrete rebocada por uma bicicleta para transporte de pessoas e/ou mercadorias) também lhe foi tirado – era o seu único meio de sustento da família.

O mês de janeiro é um tempo decisivo para se orar pelos muçulmanos, para que muitos deles tenham fome de Cristo. Urge também orar pela proteção e segurança dos cristãos convertidos durante o Ramadã.





O Perdão no Islamismo
Dr Salim Almahdy

Desde a queda do homem no Jardim do Éden, o ser humano tem lutado com um sentimento de culpa, que o leva a buscar o perdão para conseguir ter uma consciência tranqüila. De que forma os muçulmanos procuram perdão?

A Teologia do Pecado no Islamismo


No islamismo, o pecado é um ato para o qual a punição precisa ter o mesmo peso e a mesma natureza. O islamismo ensina que ninguém nasce com uma natureza pecadora. Eis porque eles não vêem a necessidade da morte de Jesus na cruz. No Alcorão, eles inclusive mudaram o nome de Jesus para "Isa" para eliminar o significado hebraico da palavra que quer dizer Salvador.

O islamismo divide o pecado em duas grandes categorias: os pecados maiores e os pecados menores. Sura (um capítulo do Alcorão) 42:37 diz: "Os que evitam grandes ofensas e obscenidades" e Sura 53:32: "Os que evitam grandes ofensas e obscenidades, mas são inclinados a fraquezas, a misericórdia do seu Senhor é grande". Os teólogos muçulmanos diferem quanto ao número desses "pecados maiores". Tradicionalmente, o número é sete. São eles:

  1. Comparar qualquer um com Alá (prestar culto a qualquer outra pessoa ou coisa além de Alá ou dizer que alguém é igual a Alá)
  2. Magia
  3. Assassinato
  4. Roubo
  5. Abusar de órfãos (Maomé foi órfão)
  6. Fugir da batalha
  7. Acusar falsamente uma mulher de adultério

Cada pecado tem a sua própria punição. Alguns pecados, como o adultério, tem vários tipos de punição. É diferente também quando a pessoa que comete o pecado é masculino ou feminino. De acordo com o Islã, as mulheres merecem uma punição mais severa. Porém, em outro Sura, o Alcorão equipara a punição do homem e da mulher.

Recebendo o Perdão no Islamismo


Alguns dos pecados menores são expiados através do ritual da lavagem, no qual os muçulmanos são obrigados por Maomé a lavar certas partes do corpo antes de orar a Alá. Se não se lavarem antes, Alá não aceitará as suas orações. Como cristãos, podemos nos regozijar porque o sangue do Cordeiro, Jesus Cristo, nos lavou de uma vez para sempre! (1Pe 3.18; 1Jo 1.9)

Os teólogos muçulmanos também discordam quanto ao número de diferentes maneiras que um muçulmano pode receber o perdão para os pecados menores e os pecados maiores. As mais comuns são baseadas nos versos do Alcorão e do Hadith (ditos e ensinos de Maomé e dos Califas – seguidores de Maomé). São as seguintes:

  1. Fazer o bem: Os nossos queridos muçulmanos acreditam que Deus vai julgá-los usando uma balança para comparar o peso das boas obras com o das más obras. Na tentativa de aumentar o peso das boas obras, os muçulmanos acreditam que existem algumas obras cujo peso Deus multiplica por dez. A oração da sexta-feira na mesquita é um exemplo. Cada passo que a pessoa dá ao se aproximar da mesquita, ele acrescenta mais pontos na contagem das boas obras. Alguns versos do Alcorão dizem: "Os que impedem o mal com bem – deles será a Última Morada, jardins do Éden nos quais entrarão; e os que foram bons para os seus pais e esposas e para as suas sementes" (Sura 13:22,23). "Pois as coisas boas removem as más" (Sura 11:114).
  2. Jejum: as pessoas também podem expiar os pecados através do jejum. No Sura 33:35 está escrito: "Os homens e as mulheres que jejuam, para eles Deus tem preparado o perdão e uma paga poderosa".
  3. Crianças que morrem antes de seus pais terem garantida a entrada no paraíso (termo islâmico para céu): O Hadith diz que a criança falecida fica parada na porta do céu, cheia de ira, dizendo: "Eu não vou entrar no paraíso sem meus pais", depois do que está escrito "Deixe seus pais entrarem com ela" (citado por Nisaai e Ibn Hayan, depois de Abi Huraira).
  4. A aprovação de uma esposa pelo seu marido assegura a entrada dela no paraíso: O Hadith diz que Maomé declarou: "Toda a mulher que morre e que teve a aprovação do marido, pode entrar no paraíso" (citado por Tarmazi).
  5. Recitar o Alcorão: No Hadith, segundo Masoud (um dos amigos de Maomé, também conhecido como al Sahaba), Maomé disse: "Aquele que lê o Alcorão e o memoriza, Deus o conduz ao paraíso e lhe garante, pela sua intercessão, a salvação de dez parentes que merecem o fogo.
  6. Confissão de dois credos: Os dois credos são os de que não há outro Deus senão Alá e Maomé é o profeta de Alá. Está relacionado ao que Abi Thur (um dos al Sahaba) disse: "Eu vim sobre o profeta de Deus [Maomé] que dormia com uma túnica branca. Ele acordou dizendo: ‘Todo o que afirmar que não há Deus senão Alá, tem garantida a sua entrada no Paraíso’. Eu perguntei: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu: ‘Mesmo se cometer adultério e roubar.’ Perguntei de novo: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu mais uma vez: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar!’"
  7. A obediência da esposa ao seu marido ganha o perdão para o seu pai: Ibn Malik (um al Sahaba e um dos reitores do Alcorão) contou a história de um homem que saiu para uma jornada e disse à sua esposa que não saísse do seu quarto no andar de cima. O pai dela morava no andar de baixo e ficou doente. A mulher mandou uma pessoa pedir a permissão do profeta para visitar o pai no andar de baixo da casa. Ele respondeu: "Obedeça ao seu marido". O pai morreu e foi sepultado sem a presença dela. Mais tarde, o profeta a informou que Deus havia perdoado o seu pai como resultado da obediência dela ao seu marido.
  8. Oração: No Hadith, encontramos, segundo Abou Baker (O melhor amigo de Maomé e pai de uma de suas esposas), que Maomé disse: "Não há homem que, se pecar e que, depois de lavar-se, sobe para orar [uma oração formal impressa] Deus não possa perdoar."
  9. A Peregrinação (o Hajj): Uma pessoa pode receber o perdão quando vai em peregrinação a Meca, na Arábia Saudita (terra natal de Maomé). O Sura Al-Baqara (capítulo 2 do Alcorão) 158 diz: "todo o que faz a Peregrinação à Casa, ou à Visitação não deve ser culpado."

Apesar destas "obras" serem um meio através dos quais os muçulmanos crêem que recebem o perdão, eles ainda reconhecem que precisam de expiação e a buscam, de acordo com os ministérios "Last Harvest Inc. (Última Colheita Inc.)" e "Middle East for Christ (O Oriente Médio para Cristo)".

Numa pesquisa com um grupo de muçulmanos em 1992, estes ministérios descobriram que o perdão de pecados é a mais importante e urgente necessidade dos muçulmanos.

Podemos nos regozijar, como cristãos, pois o perdão não é baseado nas boas obras ou nas opiniões ou julgamentos de outros, mas na graça de Deus e na redenção através do sangue de Jesus Cristo (Efésios 2:8,9; Gálatas 2.21).

Perguntas sobre o Islamismo
Dr Salim Almahdy

Como o islamismo está hoje ganhando cada vez mais espaço nas manchetes da mídia secular e cristã, eu gostaria de dar uma olhada em algumas perguntas bastante freqüentes sobre o islamismo.

Os cristãos e os muçulmanos cultuam o mesmo Deus?


Quando você tenta conversar com qualquer muçulmano sobre os fatos do islamismo, quase com certeza ele dizer a você que nós cultuamos o mesmo Deus, mas usando diferentes nomes e maneiras. Infelizmente, muitos cristãos, especialmente no ocidente, acreditam nisso. Mas, a verdade é que de fato nós não cultuamos o mesmo Deus. Permita-me explicar-lhe esta verdade com mais detalhes.

O Alá do islamismo não é o Pai. Ninguém ousa ter um relacionamento pessoal com ele, falar com ele, e amá-lo, como mencionei em meu artigo de outubro. Mas, Jesus ensinou a orar ao "Pai nosso que está no céu" (Mateus 6.9).

  • Alá não é o Filho. Para um muçulmano não existe a necessidade da Trindade porque Deus pode ordenar a qualquer coisa que seja e ela será (*Sura 4:171, 5:73, 5:116). Os muçulmanos acreditam ainda que Jesus foi criado do pó exatamente como Adão (Sura 3:59).
  • Alá não é o Espírito Santo. O Espírito Santo no Alcorão é o anjo Gabriel.
  • Alá não é amor. O amor não é mencionado entre os 99 nomes mais bonitos de Alá.
  • Alá pede aos anjos que adorem Adão (Sura 2:31-34).
  • Alá não quer redimir o ser humano, mas insiste em encher o inferno com todos eles. Ninguém vai escapar dele para sempre (Sura 15:43,44).
  • Alá permite jurar (Sura 89:1-5, 91:1-9, 95:1-4).

Há muitas outras diferenças entre Alá e o nosso Pai celestial. Queridos cristãos, os muçulmanos precisam de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.

O Islamismo Já Existia Antes de Maomé?


Antes de podermos responder a esta pergunta, precisamos primeiro dar uma olhada nas definições de islamismo e muçulmano. Islamismo é uma palavra árabe que originalmente se referia a um atributo de masculinidade e descrevia alguém que tivesse agido com heroísmo e bravura na batalha. Segundo o Dr. M. Bravmann em sua obra The Spiritual Background of Early Islam (Histórico Espiritual do Islamismo dos Primeiros Dias), islamismo é "um conceito secular, denotando uma virtude sublime aos olhos do árabe primitivo; desafio à morte, heroísmo; morrer na batalha".

Nos dias de Maomé, um muçulmano era alguém que lutava com outra pessoa e a dominava. Hoje, muçulmano é alguém que se submete a Alá e islamismo significa submissão a Alá.

Portanto, a resposta à pergunta é sim; de acordo com estas definições, o islamismo já existia.

O nome Alá já existia antes de Maomé?


Apesar do muçulmano, na média, crer que o islamismo, Alá e o Alcorão são conceitos revelados do céu a Maomé, através do anjo Gabriel, a resposta é sim. O islamismo, Alá e grande parte do Alcorão já existiam antes de Maomé. O pai de Maomé chamava-se Abed Alá, que significa "escravo de Alá".

A Enciclopédia do Islamismo nos fala que os árabes pré-islâmicos conheciam Alá como uma das divindades de Meca. Também já existia em Meca a pedra negra, por causa da qual as pessoas peregrinavam para Meca. Os peregrinos beijavam a pedra, prestando culto a Alá por meio dela. Segundo a Enciclopédia Chamber’s, "a comunidade onde Maomé foi criado era pagã, com diferentes localidades que tinham os seus próprios deuses, freqüentemente representados por pedras. Em muitos lugares haviam santuários para onde eram feitas peregrinações. Meca possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde foi colocada a pedra negra, há muito tempo um objeto de adoração.

Quem era Alá nos dias de Maomé?


Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos usam a forma do quarto crescente sobre as suas mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar uma boa explicação para isso. Na Arábia havia uma deusa feminina que era a deusa sol e um deus masculino que era o deus lua. Diz-se que eles se casaram e deram à luz três deusas chamadas "as filhas de Alá", cujos nomes eram Al Lat, Al Uzza e Manat. Alá, suas filhas e a deusa sol eram conhecidos como os deuses supremos. Alá, Allat, Al Oza e Akhbar eram alguns dos deuses pagãos.

No chamado muçulmano para a oração, os muezzin clamam "Allah u Akbar", que significa Alá e Akbar. Os muçulmanos afirmam que não estão orando a Alá e Akbar, mas dizendo "Alá é grande".

No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem culto.

Quais são os Pilares do Islamismo?


Os muçulmanos vivem a sua fé de acordo com seis "pilares".

  1. Recitar os dois credos: "Não há outro deus além de Alá e Maomé é o mensageiro de Alá." A simples declaração desta sentença é suficiente para alguém se tornar muçulmano e garantir a sua entrada no paraíso depois da morte, apesar de que todo mundo precisa primeiro ir para o inferno.
  2. Orações: Eles precisam orar cinco vezes por dia, mas primeiro precisam passar pelo ritual da lavagem, se não Alá não ouvirá as suas orações.
  3. Dar esmolas aos pobres (Zakat): Eles têm de dar dinheiro aos pobres, para o estado islâmico, para as mesquitas, etc.
  4. Jejum: Especialmente importante durante o mês do Ramadan, que ocorre em torno da segunda semana de janeiro à segunda semana de fevereiro. Estas datas variam devido ao calendário islâmico.
  5. El Haj: É a peregrinação a Meca para os que podem. A pessoa que completar a jornada passa a ser um haji.
  6. Jihad: A maioria dos estudiosos muçulmanos considera o Jihad (que significa "guerra santa", ou lutar contra os não muçulmanos) o sexto pilar.

Queridos irmãos e irmãs, insisto para que orem para que Jesus Cristo possa manifestar-se aos muçulmanos e para que eles dobrem os joelhos para o nosso Pai celestial, "que deseja que todos os homens sejam salvos cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2.4).






Pregação LIBERTAÇÃO E CURA DA ALMA


LIBERTAÇÃO  E CURA DA ALMA



(Jeremias 34:15) - E vos havíeis hoje arrependido, e fizestes o que é reto aos meus olhos, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e fizestes diante de mim uma aliança, na casa que se chama pelo meu nome;



(Jeremias 34:16) - Mudastes, porém, e profanastes o meu nome, e fizestes voltar cada um ao seu servo, e cada um à sua serva, os quais já tínheis despedido libertos conforme a vontade deles; e os sujeitastes, para que se vos fizessem servos e servas.



(Jeremias 34:17) - Portanto assim diz o SENHOR: Vós não me ouvistes a mim, para apregoardes a liberdade, cada um ao seu irmão, e cada um ao seu próximo; pois eis que eu vos apregôo a liberdade, diz o SENHOR, para a espada, para a pestilência, e para a fome; e farei que sejais espanto a todos os reinos da terra.



Ø  DEUS NÃO QUER OS FILHOS  DELE COMO ESCRAVO , ELE QUER VER TODOS LIVRES , MUITOS DE NOS ESTAMOS APRISIONADOS PORQUE QUEBRAMOS NOSSA ALINAÇA COM DEUS.



Ø  JESUS VEIO PARA NOS LIBERTAR DAS GARRAS DO DIABO, E FAZ MUITOS DE NOS VIVER NO PASSADO, INVALIDANDO A MORTE DE CRUS QUE NOS DEU VIDA E VIDA EM ABUNDANCIA.



Ø  EM VES DISSO VIVE SOBRE PEASSÃO DO DIABO, COM MEDO, OPRIMIDO, SE ESCONDENDO , SE ACUSANDO , ACHANDO QUE NÃO TEM MAIS SOLUÇÃO,



Ø  MAIS EU DIGO PARA VOCE QUE TEM SOLUÇÃO SIM E ESSA SOLUÇÃO CHAMA JESUS CRISTO, AQUELE  QUE MORREU EM MEU LUGAR E NO SEU PARA DAR VIDA E VIDA EM ABUNDACIA, 



(NEEMIAS 9:26) - PORÉM SE OBSTINARAM, E SE REBELARAM CONTRA TI, E LANÇARAM A TUA LEI PARA TRÁS DAS SUAS COSTAS, E MATARAM OS TEUS PROFETAS, QUE PROTESTAVAM CONTRA ELES, PARA QUE VOLTASSEM PARA TI; ASSIM FIZERAM GRANDES ABOMINAÇÕES.



(NEEMIAS 9:27) - POR ISSO OS ENTREGASTE NA MÃO DOS SEUS ADVERSÁRIOS, QUE OS ANGUSTIARAM; MAS NO TEMPO DE SUA ANGÚSTIA, CLAMANDO A TI, DESDE OS CÉUS TU OUVISTE; E SEGUNDO A TUA GRANDE MISERICÓRDIA LHES DESTE LIBERTADORES QUE OS LIBERTARAM DA MÃO DE SEUS ADVERSÁRIOS.



(NEEMIAS 9:28) - PORÉM, EM TENDO REPOUSO, TORNAVAM A FAZER O MAL DIANTE DE TI; E TU OS DEIXAVAS NA MÃO DOS SEUS INIMIGOS, PARA QUE DOMINASSEM SOBRE ELES; E CONVERTENDO-SE ELES, E CLAMANDO A TI, TU OS OUVISTE DESDE OS CÉUS, E SEGUNDO A TUA MISERICÓRDIA OS LIVRASTE MUITAS VEZES.



Ø  POREM QUANDO OLHAMOS PARA OS LADOS E NOTAMOS QUE ESTA TUDO CALMO, E ORA DE DOBRAR OS JUELHOS E CLAMAR A DEUS PARA PODER CONTINURAR ASSIM.



Ø  E NESSA ORA QUE O DIABO MAIS TRABALHA, POR ISSO QUE O SENHOR DISSE ORAR SEM CESSAR.



Ø  NESSA ORA ELE TENTA APRISIONAR A NOSSA ALMA , NA CULPA E NO ERRO, LEVANDO MUITOS A DEPRESSÃO , A CONDENAÇÃO. 



(SALMOS 72:14) -  LIBERTARÁ AS SUAS ALMAS DO ENGANO E DA VIOLÊNCIA, E PRECIOSO SERÁ O SEU SANGUE AOS OLHOS DELE.



Ø  O DIABO FAZ VOCE IGNORAR A MISERICORDIA DE DEUS ,SE  SENTIR UM CONDENADO SEM ESPERENÇA ,



        (JOÃO 8:32) -  E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ.



         JOÃO 8:36) -  SE, POIS, O FILHO VOS LIBERTAR, VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES.

Ø  DIGA PARA O MDIABO EU SOU LIVRE , E NÃO ACEITO VOCE ATRAPALHANDO MINHA VIDA , SENHOR TIRE AS VENDAS DOS MEUS OLHOS PARA QUE EU POSSA VER COM OS TEUS OLHOS





(I JOÃO 2:11) -  MAS AQUELE QUE ODEIA A SEU IRMÃO ESTÁ EM TREVAS, E ANDA EM TREVAS, E NÃO SABE PARA ONDE DEVA IR; PORQUE AS TREVAS LHE CEGARAM OS OLHOS.

Introdução ao Islamismo


Introdução ao Islamismo Uma das quatro religiões monoteístas baseadas nos ensinamentos de Maomé (570-632 d.C.), chamado “O Profeta”, contidos no livro sagrado islâmico, o Corão. A palavra islã significa submeter, e exprime a submissão à lei e à vontade de Alá. Seus seguidores são chamados de muçulmanos, que significa aquele que se submete a Deus.


História do Islamismo Maomé nasceu na cidade de Meca, na Arábia Saudita, centro de animismo e idolatria. Como qualquer membro da tribo Quirache, Maomé viveu e cresceu entre mercadores. Seu pai, Abdulá, morreu por ocasião do seu nascimento, e sua mãe, Amina, quando ele tinha seis anos. Aos 40 anos, Maomé começou sua pregação, quando, segundo a tradição, teve uma visão do anjo Gabriel, que lhe revelou a existência de um Deus único. Khadija, uma viúva rica que se casou com Maomé, investiu toda sua fortuna na propagação da nova doutrina. Maomé passou a pregar publicamente sua mensagem, encontrando uma crescente oposição. Perseguido em Meca, foi obrigado a emigrar para Medina, no dia 20 de Junho de 622. Esse acontecimento, chamado Hégira (emigração), é o marco inicial do calendário muçulmano até hoje. Maomé faleceu no ano 632.

Segundo os muçulmanos, o Corão contém a mensagem de Deus a Maomé, as quais lhe foram reveladas entre os anos 610 a 632. Seus ensinamentos são considerados infalíveis. É dividido em 114 suras (capítulos), ordenadas por tamanho, tendo o maior 286 versos. A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos ahadith (ditos e feitos do profeta).

Os muçulmanos estão divididos em dois grandes grupos: os Sunitas e os Xiitas. Os Sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: Hanafitas, Malequitas, Chafeitas e Hambanitas. Os Sunitas são os seguidores da tradição do profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. São os líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.

O Islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo, dominando acima de 50% das nações em três continentes. O número de adeptos que professam a religião mundialmente já passa dos 935 milhões. O objetivo final do Islamismo é subjugar o mundo e regê-lo pelas leis islâmicas, mesmo que para isso necessite matar e destruir os “infiéis ou incrédulos” da religião. Segundo eles, Alá deixou dois mandamentos importantes: o de subjugar o mundo militarmente e matar os inimigos do Islamismo -- judeus e cristãos. Algumas provas dessa determinação foi o assassinato do presidente do Egito, Anwar Sadat, por ter feito um tratado de paz com Israel e o massacre nas Olimpíadas de Munique em 1972.

A guerra no Kuweit, nada mais foi do que uma convocação de Saddam Hussein aos muçulmanos para uma “guerra santa”, também chamada de Jihad, contra os países do Ocidente (U.S.A.) devido à proteção dada a Israel. Vinte e seis países entraram em uma guerra, gastaram bilhões de dólares, levaram o Estados Unidos a uma recessão que se sente até hoje, para combater um homem que estava lutando por razões religiosas. Eles aparentemente perderam a guerra, mas, como resultado, houve 100 atos terroristas cometidos contra a América e Europa no mesmo mês. O “espírito” da liga muçulmana em unificar os países islâmicos e a demonstração do que podem fazer ficou bem patente aos olhos do mundo.



Artigos de Fé do Islamismo

O Islamismo crê que existe um só Deus verdadeiro, e seu nome é Alá Alá não é um Deus pessoal, santo ou amoroso, pelo contrário, está distante e indiferente mesmo de seus adeptos. Suas ordens expressas no Corão são imperativas, injustas e cruéis. Segundo Maomé, ele é autor do bem e do mal. Num dos anais que descreve as mensagens de Alá para Maomé, ele diz: “Lutem contra os judeus e matem-nos”. Em outra parte diz: “Oh verdadeiros adoradores, não tenha os judeus ou cristãos como vossos amigos. Eles não podem ser confiados, eles são profanos e impuros”.


O Islamismo crê erroneamente em anjos Segundo eles, Gabriel foi quem transmitiu as mensagens de Alá para Maomé. É ensinado que os anjos são inferiores aos homens, mas intercedem pelos homens.


O Islamismo crê que exista um só livro sagrado dado por Alá, o Corão, escrito em Árabe Os muçulmanos creêm que Alá deu uma série de revelações, incluindo o Antigo e Novo Testamentos, que é chamado de Corão. Segundo eles, as antigas revelações de Alá na Bíblia foram corrompidas pelos cristãos, e, por isso, não são de confiança.


O Islamismo crê que Maomé é o último e o mais importante dos profetas Conforme o Islamismo, Alá enviou 124,000 profetas ao mundo, apesar de unicamente trinta estarem relacionados no Corão. Os seis principais foram:

· · Profeta Adão, o escolhido de Alá

· · Profeta Noé, o pregador de Alá

· · Profeta Abraão, o amigo de Alá

· · Profeta Moisés, o porta-voz de Alá

· · Profeta Jesus, a palavra de Alá

· · Profeta Maomé, o apóstolo de Alá

Islamismo crê na predestinação do bem e do mal Tudo o que acontece, seja bem ou mal, é predestinado por Alá através de seus decretos imutáveis.

O Islamismo crê que haverá o dia da ressurreição e julgamento do bem e do mal Neste grande dia, todos os feitos do homem, sejam bem ou mal, serão colocados na balança. Os muçulmanos que adquiriram suficientes méritos justos e pessoais em favor de Alá irão para o céu; todos os outros irão para o inferno.


Cinco Colunas do Islamismo
A vida religiosa do muçulmano tem práticas bastante rigorosas, as quais são chamadas de “Colunas da Religião”.


Recitação do credo islâmico: Não existe nenhum deus além de Alá e Maomé, o seu profeta.

Preces cotidianas: chamadas de slãts, feitas cinco vezes ao dia, cada vez em uma posição diferente (de pé, ajoelhado, rosto no chão, etc), e virados em direção à Meca. A chamada para a oração é feita por uma corneta, denominada de muezim, desde uma torre chamada de minarete, a qual faz parte de um santuário ou lugar público de adoração conhecido como mesquita.

Observação do mês de Ramadã: o qual comemora a primeira revelação do Corão recebida por Maomé. Durante um mês, as pessoas jejuam desde o nascer até o pôr do sol. Segundo eles, os portões do paraíso abrem, os do inferno fecham, e os que jejuam têm seus pecados perdoados.

Pagamento do zakat: imposto anual de 2.5% do lucro pessoal, como forma de purificação e ajuda aos pobres. Também ofertam para a riquíssima Liga Muçulmana.

Peregrinação para Meca: ou Hajj, ao lugar do nascimento de Maomé, na época de Eid el Adha (festa islâmica que rememora o dia em que o profeta Abraão aceitou a ordem de sacrificar um carneiro em lugar de seu filho), pelo menos uma vez na vida por todo muçulmano dotado de condições físicas e econômicas.

O Jihad, ou guerra santa: é a batalha por meio da qual se atinge um dos objetivos do islamismo, que é reformar o mundo. Qualquer muçulmano que morra numa guerra defendendo os direitos do islamismo ou de Alá, já tem sua vida eterna garantida. Por esta razão, todos que tomam parte dessa “guerra santa”, não têm medo de morrer ou de passar por nenhum risco.

Verdades Bíblicas


Deus: Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.24; Mt 28.19; Mc 12.29.


Jesus: Cremos no nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal de entre os mortos, e em sua ascensão gloriosa aos céus, Is 7.14; Lc 1.26-31; 24.4-7; At 1.9.


Espírito Santo: Cremos no Espírito Santo como terceira pessoa da Trindade, como Consolador e o que convence o homem do pecado, justiça e do juízo vindouro. Cremos no batismo no Espírito Santo, que nos é ministrado por Jesus, com a evidência de falar em outras línguas, e na atualidade dos nove dons espirituais, Jl 2.28; At 2.4; 1.8; Mt 3.11; I Co 12.1-12.

Homem: Cremos na na criação do ser humano, iguais em méritos e opostos em sexo; perfeitos na sua natureza física, psíquica e espiritual; que responde ao mundo em que vive e ao seu criador através dos seus atributos fisiológicos, naturais e morais, inerentes a sua própria pessoa; e que o pecado o destituiu da posição primática diante de Deus, tornando-o depravado moralmente, morto espiritualmente e condenado a perdição eterna, Gn 1.27; 2.20,24; 3.6; Is 59.2; Rm 5.12; Ef 2.1-3.


Bíblia: Cremos na inspiração verbal e divina da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé para a vida e o caráter do cristão, II Tm 3.14-17; II Pe 1.21.

Pecado: Cremos na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus, e que somente através do arrependimento dos seus pecados e a fé na obra expiatória de Jesus o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19; Rm 10.9.

Céu e Inferno: Cremos no juízo vindouro, que condenará os infiéis e terminará a dispensação física do ser humano. Cremos no novo céu, na nova terra, na vida eterna de gozo para os fiéis e na condenação eterna para os infiéis, Mt 25.46; II Pe 3.13; Ap 21.22; 19.20; Dn 12.2; Mc 9.43-48.

Salvação: Cremos no perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita, e na eterna justificação da alma, recebida gratuitamente, de Deus, através de Jesus, At 10.43; Rm 10.13; Hb 7.25; 5.9; Jo 3.16.

Dons do Espirito Santo


Os Dons do Espírito





Toda pessoa que Cristo salvou, e que renasceu pela operação de Cristo, tem a vocação de ser co-participante da natureza divina: ”Visto como pelo seu divino poder nos tem sido doado toda a coisa que conduzem á vida e á piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo...” (II Pedro 1.3-4). Percebemos aqui que a palavra DOAR é empregado duas vezes e se refere a um dom gratuito de Deus, um dom que passa a ser parte da nossa herança, da nossa vida diária. É uma promessa de sermos feitos parte integrante da PRÓPRIA GLÓRIA E VIRTUDE de Jesus nosso Senhor. Quem renasce dos altos céus, forçosamente há de demonstrar qualidades CELESTIAIS na sua vida, qualidades que foram plantadas e nutridas por Deus.



No Antigo Testamento, podemos estudar a obra do Espírito Santo ao VISITAR pessoas. Ora, essas visitações eram curtas, momentâneas, e visavam a um fim especial – a libertação do povo de Deus em tempos de crise. Isto se pode perceber em Juizes 7.12; 11.39; 14.19; e 15.14. No Novo Testamento, o Espírito Santo revela que quer PERMANECER com o homem, revestindo-o, e morando no seu íntimo de tal maneira, que Paulo chegou a escrever: “Acaso não sabeis que o vosso corpo é o santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tende da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (I Coríntios 6.19). E Jesus descreve o Espírito Santo.

“O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós” (João 14.17). Notemos que o MUNDO não pode recebê-lo, pois é o povo de Cristo, em cujos corações o Espírito Santo implantou a fé em Cristo, que recebe o convite de se encher com o Espírito, o que nos ajuda a compreender que o Espírito é CONCEDIDO a cada um, visando a um fim PROVEITOSO.

O Espírito nos acompanha em nosso trabalho como MENSAGEIRO – “Todos ficaram cheios do Espírito Santo, e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem” (Atos 2.4). E pregaram, na hora, fielmente e sem temor, perante uma multidão semelhante aquela que tinha exigido que Jesus fosse crucificado. Jesus, juntamente com as promessas que nos deu que haveria de enviar outro consolador (o Espírito Santo), também deu ordens aos discípulos, para que levassem adiante a Mensagem: “Assim como o pai me enviou, eu também vos envio”. Isto quer dizer que nós, os crentes, temos que ser os continua dores da obra de Cristo neste mundo: “Pois segundo ele é também nós somos neste mundo” (I João 4.17).

Se alguém não percebe a verdadeira grandiosidade desta tarefa, então deve pensar naquilo que Jesus ensinou aos seus discípulos, ao fazer referencia á Sua própria Ascensão e á vinda do Espírito Santo: ‘ Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim. Fará também as obras que eu faço, e outras maiores fará, porque eu vou para junto do pai” (João 14.12). As últimas palavras do Senhor Jesus foram: ’Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1:8). O Poder do Espírito Santo é poder para nos ensinar a atitude revelada na oração dos discípulos perseguidos: “Agora, Senhor, olha para suas ameaças, e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios, por intermédio do nome do teu santo servo Jesus’’(Atos 4.29-30)”. Os Discípulos deixaram a vindicação da sua causa nas mãos de Deus, e aguardavam da parte D’Ele a confirmação sobrenatural da mensagem pregada.

Os dons do Espírito Santo sempre estão vinculados á pregação da mensagem da Salvação que Jesus nos oferece.

Tudo isso está perfeitamente de acordo com as promessas do Senhor Jesus, a qual pode ler no Evangelho de Marcos: ”Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16.17-18).



Para sermos embaixadores de Cristo, precisamos de ORAÇÃO e de VIDAS PURAS, e é justamente destes aspectos da nossa vida íntima, que ninguém pode perceber de fora para dentro, que o Espírito Santo se incumbe. O Poder do Espírito na oração do crente é descrito assim: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém; mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos” (Romanos 8.26 e 27). A intervenção do Espírito Santo ao produzir vidas puras é referida assim: “Andai no Espírito, e jamais satisfareis á concupiscência da carne” (Gálatas 6.16).

Paulo diz que não devemos ser ignorantes a respeito dos Dons Espirituais, e que devemos procurá-los com zelo.

Paulo nos revela o vínculo que há entre os Dons do Espírito e da pessoa do Deus Triúno, que a DIVERSIDADE entre os Dons visa a produzir um efeito CORPORATIVO no meio do povo de Deus, excluindo totalmente o efeito COMPETIDOR, e que Deus pai, Filho, e Espírito Santo é a fonte, o guia e o alvo desses Dons: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos” (I Coríntios 12.5-6).

Cada crente é alvo da operação do Espírito Santo, pois é só pela obra do Espírito Santo que a alma se converte o Cristo: “Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” (João 3.5).

Os Dons Espirituais são equipamentos que Deus nos oferece para a construção da sua Igreja. E se classificam em 3 grupos:



·         Dons de Revelação



    Palavra do conhecimento

    Palavra da sabedoria

    Discernimento de espíritos



·         Dons de Poder



    Dons de curar

    Operações de milagres

   



·         Dons de Inspiração



    Variedade de línguas

    Capacidade de interpretar

    Profecia

Palavra do conhecimento



A palavra do conhecimento é a revelação sobrenatural de algum fato que existe na mente de Deus, mas que o homem, devido ás suas limitações, não pode conhecer, a não ser pela poderosa intervenção do Espírito Santo. Deus não nos concede esta faculdade de onisciência, que é exclusivamente divina, mas sim, por meio do Espírito Santo, nos concede uma PALAVRA deste conhecimento, sempre visando a um fim proveitoso.



O Jovem Samuel não tinha experiência nem treinamento especializado, nem conhecia o Senhor Deus de Israel, mas Deus o chamou, para revelar-lhe uma palavra do conhecimento acerca do futuro da família do Sumo-Sacerdote Eli. O Profeta Elias recebeu poder dos altos céus para ser instrumental na preservação de Israel, e isto foi feito mediante a palavra do Conhecimento.

O Profeta Eliseu recebeu uma palavra do conhecimento para desmascarar um assistente hipócrita, desleal e traidor. Depois de ter curado da lepra o grande general dos sírios, Naamã, inspirado da palavra do conhecimento. Pedro disse: “Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo”.



Palavra da Sabedoria



A sabedoria é a capacidade de relacionar e de planejar com o uso do conhecimento da experiência já adquiridos.

Quando ao Dom do Espírito Santo que se intitula “palavra sabedoria”; é exclusivamente uma revelação direta dos altos céus.

Deus concede este dom aos seus servos para preveni-los contra os julgamentos ou perigos vindouros.

José vendido como escravo para o Egito foi preparado por Deus para a obra de salvar sua nação que ia perecer de fome.

A palavra sabedoria não precisa ser revelada exclusivamente pela palavra falada, pois quando o Apóstolo Paulo estava de viagem para Jerusalém, Ágabo lhe deu uma demonstração física daquilo que lhe haveria de acontecer dentro do plano Divino: “e, vindo ter conosco, tomando cinto de Paulo, ligando com ele seus próprios pés e mãos, declarou: Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus em Jerusalém farão ao dono deste cinto, e o entregarão nas mãos dos gentios” (Atos 21.11).



O Discernimento de Espíritos



O Discernimento de Espíritos revela qual é a fonte de qualquer demonstração de poder e de sabedoria sobrenaturais. Os que recebem este dom sabem distinguir entre os verdadeiros e os falsos possuidores de Dons espirituais, e, além disto, distinguem a proveniência das manifestações sobrenaturais de cuja existência não poderia haver dúvida.

Muitas vezes, o Discernimento de Espíritos existe com a finalidade de deixar o crente fiel e saber e reconhecer que certas obras e certas doutrinas provêm de fonte maligna. Uma doutrina que, ouvida do púlpito, tem a aparência exterior de pregação cristã, pode muitas vezes ser pregação de Satanás, e quando certos ensinamentos vêm acompanhados por milagres, como acontece em certos tipos de espiritismo, então o crente precisa ser armado com um Dom sobrenatural.

Os valores eternos, espirituais, divinos, celestiais, são frequentemente copiados pelas forças do mundo, da carne e do Diabo. Se existem legítimos Dons de Deus neste mundo, é igualmente certos que Satanás vem com milagres calculados para desviar os crentes do Caminho. Por isso, precisamos do Dom de distinguir os obreiros falsos daqueles que são alvo da verdadeira atuação do Espírito Santo.



Dons de Curar



Os simples pescadores e operários discípulos de Jesus receberam uma missão que se definiu nas seguintes palavras: “Curai enfermos, ressuscitar mortos, purificar leprosos, expeli demônios; de graça recebestes de graça daí” (Mateus 10.8).

Desde o tempo de Moisés temos exemplos registrados na Bíblia, promessas de Deus que dizem respeito á cura: “Eu sou o SENHOR que te sara” (Êxodo 15.26).

Deus se fez conhecer ao Rei Davi como “quem sara todas as tuas enfermidades” (Salmo 103.3) Aquele Deus que Moises conheceu é o mesmo que Jesus demonstrou ao mundo; e hoje é o Corpo de Cristo que precisa continuar a obra de PRATICAR a misericórdia de Deus entre os homens.

Jesus demonstrou sua autoridade divina sobre o corpo e a alma, ao operar milagres de cura.

Jesus curou paralítico de enfermidade que ele recebeu como conseqüência do pecado. Jesus pela operação de poder divino, inclusive os Dons de curar, atraía multidões para ouvir o Evangelho: ”Seguia-o numerosa multidão, porque tinham visto os sinais que ele fazia na cura dos enfermos” (João 6.2).

Jesus, na operação dos Dons de Curar, glorificava o Seu Pai celeste. Uma cura autêntica produz a reação imediata do povo: “a ponto de se admirarem e darem glória a Deus, dizendo: Jamais vimos coisa assim” (Marcos 2.12). Glorificar a Deus é a reação normal da pessoa que recebe uma cura de Jesus. A mesma reação se vê quando é um Apóstolo curando em nome de Jesus.



Operações de Milagres



O milagre é um ato soberano do Espírito de Deus, que não depende de leis e sistemas naturais. Deus pode agir livremente, dentro ou fora daquilo que nossa compreensão chama de Lei. Quando Deus, num ato súbito, soberano e poderoso, atua fora dos limites dentro dos quais criaturas têm que viver e agir, damos a isto o nome de Milagre. O Dom de operar milagres se destaca entre aquelas que receberam outros Dons igualmente milagrosos: “A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro lugar mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas”. Os “operadores de milagres” se distinguem das pessoas que têm “dons de curar”

Pela operação de Milagres, os julgamentos do Senhor são levados a cabo. Ninguém foi tão privilegiado como Faraó, no sentido de ter visto de perto tantos poderosos milagres de Deus, cada um suficiente para levá-lo ao arrependimento.

Pelas Operações de Milagres, Deus confirma as palavras dos Seus servos. O pro cônsul Sérgio Paulo não tinha conhecimentos suficientes para escolher entre a palavra de Elimas, o mágico, e de Paulo, o Apóstolo, até que o falso profeta foi milagrosamente ferido pela cegueira (Atos 13.6-12).

Deus pela sua graça, sempre concedeu aos seres humanos alguma participação na sua intervenção divina nos assuntos terrenos, apesar de muitas vezes ter havido operações de milagres divinos sem ter a mínima cooperação humana. A confusão de línguas em Babel, para desarticular a rebelião humana (Gênesis 11.1-9); a destruição de Sodoma e Gomorra, para extirpar as mais horríveis formos de pecado que ali grassavam (Gênesis 19.1-29); e, para demonstrar o outro lado da revelação divina, a estrela que guiou Magos do Oriente ao Presépio de Jesus, fato milagroso que serviu como arauto da vinda do Rei-Salvador (Mateus 2.1-12).



Dom da Fé



O Dom da fé é algo diferente da fé salvadora que se descreve, por exemplo, em Atos 16.31: “Responderam: lhe: Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e tua casa”. É a verdade que mesmo a Fé Salvadora também é dádiva de Deus, mas esta tem finalidade bem específica: levar o pecador a se arrepender e a aceitar a salvação gratuita, oferecida por Cristo: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Efésios 2.8). A fé assim definida, é dada por Deus, é obtida d’Ele, o dom da fé é algo diferente, algo especificamente classificado entre os Dons do Espírito Santo; é o equipamento espiritual e sobrenatural do crente, para lhe conceder pó poder sobrenatural de confiar em Deus nas ocasiões em que só um milagre glorioso poderia alterar a situação; confiar quando tudo esta aparentemente perdido; confiar quando não há a mínima esperança de uma solução. Este tipo de Fé é um convite à intervenção divina, é a atitude de Moisés quando os israelitas estavam encurralados ao lado do Mar Vermelho: “Não temais, aquietai-vos e vede o livramento do SENHOR que hoje vos fará” (Êxodo 14.13). O Dom da Fé é aquilo que capacita o homem a receber as promessas de Deus, foi pelo dom da Fé que Abraão, com seus cem anos de idade, foi capacitado a receber o herdeiro eu Deus lhe prometera (Gênesis 21.5), o dom da fé ainda concede a vitória na luta pela causa de Deus,

Pelo dom da fé, ate os mortos podem ser ressuscitada, voltando a ser uma benção, uma alegria, uma inspiração para seus entes queridos. Quando Jesus trouxe Lázaro de volta do tumulo.



A Variedade de Línguas



A variedade de línguas é a expressão falada e sobrenatural de uma língua nunca estudada pela pessoa que a fala; uma linguagem enunciada pelo poder de do Espírito Santo, não compreendida por quem fala, e usualmente incompreensível para o ouvinte, é a manifestação da mente de Deus por intermédio dos órgãos da fala do ser humano. Quando o homem esta falando em línguas, sua mente, seu intelecto e seu poder de compreensão permanecem inativos, parados, mudos.

O Dom da Variedade de línguas, teologicamente chamado “Glossolalia”, popularmente chamado “Línguas Estranhas”, a finalidade desse Dom, segundo os ensinamentos contidos nas Sagradas Escrituras. Em primeiro lugar, é um vinculo de louvor e de adoração a Deus. É para cada crente se edificar particularmente por intermédio de uma comunhão intima com Deus.

Este Dom, tão valioso na edificação do indivíduo, serve também para a edificação da igreja inteira, quando há uma pessoa presente que possui o Dom da Interpretação de Línguas.



O Dom da Interpretação de Línguas

Este é o único Dom que depende da existência de outro Dom: “A um é dada à variedade de línguas; e a outro a capacidade para interpretá-las” (I Coríntios 12.10). É só o Dom de Línguas, juntamente com o da interpretação, que é reservado ao povo do Novo Testamento, não existindo antes de Cristo.

A palavra “Interpretação” nada tem que a ver com “tradução”. A interpretação é tão milagrosa quanto à própria Língua - isso quer dizer que quem possui o Dom de Línguas não vai procurar decifrá-las com a mente, mas sim pede e recebe a Interpretação da mesma fonte divina de onde surgiu a língua.

O Resultado de tudo isso é termos comunhão com Deus em nível mais profundo e espiritual, e sermos edificados de maneira mais firme e duradoura, assim podemos tomar posse da Promessa Divina registrada em I Coríntios 2.15 –“Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém”. O Homem que vive a vida que o Espírito Santo lhe deseja conceder, não precisa submeter-se à opinião humana para dirigir sua vida, pois recebe poder e sabedoria do alto para julgar as coisas aqui na terra, e, no dia final, vai até julgar os anjos (I Coríntios 6.3).

Outra finalidade do Dom de Interpretação de Línguas é trazer a mente de quem ora no poder do Espírito, o sentido daquilo que já edificou seu íntimo, sem ter havido compreensão humana e formal das palavras. O Dom não é para a glorificação pessoal do individuo (I Coríntios 14.30) Este versículo trata especificamente do Dom de Profecia, e pode ser extensivo aos dons geminados de línguas e de interpretação, formando assim os três dons de inspiração, tão liberalmente distribuído pelo Espírito Santo.

Há evidência de que é do agrado de Deus que haja uma distribuição mais generalizada dos dons entre os crentes “Estes traz revelação, aquele outro língua, e ainda outro interpretação” (I Coríntios 14.26).

Já que o Apóstolo Paulo dedicou tanto cuidado à regularização do dom de línguas e do dom de interpretação, nós também devemos frisar este estudo que é dever de cada crente saber controlar-se, mesmo nos momentos da mais arrojada inspiração: “Os Espíritos dos profetas estão sujeito aos próprios profetas; porque Deus não é de confusão; e, sim, de paz” (I Coríntios 14.32-33).



Dom de Profecia



A profecia é uma manifestação do Espírito de Deus e não da mente do homem “Porque todos poderão profetizar um após outro, para todos aprenderem e serem consolados” (I Coríntios 14.31) “Mas o que profetiza, fala aos homens, exortando e consolando” (I Coríntios 14.3).

Temos neste versículo a promessa de uma unção sobrenatural para a edificação, exortação e a consolação: A edificação é o construir algo firme e útil. É intenção de o Senhor Jesus Cristo construir sua igreja. A exortação é “chamar alguém para o lado” que é a tradução literal da palavra grega PARAKALAO, com a finalidade de confortar, defender e guiar. A Consolação é o dar alegria e paz; é igual ao aspecto mais doce e agradável da exortação. Quando a Bíblia nos ensina que a consolação é para o corpo de cristo na sua totalidade, e não apenas para trazer alegria individual e particular.

A palavra de Deus nos recomenda que desejemos, ardentemente, profetizar; sabemos que a profecia terá fim, mas que a palavra de Deus permanece para sempre: ”O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão...” (I Coríntios 13.8).

Nenhum dom de inspiração isenta o crente da responsabilidade pessoal de ler a Bíblia, de consagrar-se dia após dia, profundamente, de amar sempre mais o Senhor Jesus Cristo, de crescer na fé, e, assim, lendo, crendo e vivendo as sagradas escrituras, estar pronto a dar uma resposta bíblica se alguém der uma mensagem que contrarie a vontade divina revelada na palavra de Deus.

O Dom da profecia precisa estar junto à ordem e a decência: ”Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (I Coríntios 14.40), mas nem por isso o dom deve ser desprezado. O Dom da profecia só pode ser exercido   dentro da graça de Deus e da Fé por parte de quem recebe o dom, podemos notar, que há alguma distinção entre o profeta e aquele que recebe o dom de profecia.

Apesar de Felipe, o evangelista, ter quatro filhas que profetizavam, foi o profeta Ágabo que veio ter com Paulo e Felipe, para revelar á Paulo, por meio do Espírito Santo. As moças tinham o dom de declarar a glória de Deus, de edificar, consolar e exortar por uma ação sobrenatural, mas foi um homem com o ministério da profecia que teve de ir ate onde Paulo estava.

Aquele que tem o ministério ou cargo de profeta tem uma posição que muito lhe exige. O Profeta sempre recebe a mensagem de Deus: ”Se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão á ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei a ele. Não é assim com o meu servo Moises que é fiel a toda minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do Senhor” (Números 12.6-8). Moises foi responsável por cinco livros da Bíblia; é obvio, portanto, que o tipo de inspiração foi algo bem especial e sui generis.

Uma boa maneira de receber os Dons Espirituais é estar na obra de Deus, em vez de estar sentado, de braços cruzados, esperando que o dom caísse do céu.



Os requisitos para receber os Dons são:



(A) Submissão à vontade divina: Atitude deve ser: não o que eu quero, mas o que ele quer.

(b) Ambição santa: “Entretanto, busquem com dedicação os melhores Dons” (I Corintios 12.31).

(c) Desejo ardente: Pelos Dons naturalmente resulta em oração e sempre em submissão a Deus

(d) Fé: Devemos esperar pelos Dons. Levando em consideração que os Dons Espirituais são instrumentos para edificação da igreja, parece mais razoável começar a trabalhar para Deus e confiar nele a fim de que ele conceda o Dom necessário para a tarefa em particular.

(E) Aquiescência: O fogo da inspiração pode ser distinguido (I Ts 5.19). Pela negligência; daí a necessidade de despertar o Dom que esta em nós (II Tm 1.16; I Tm 4.14).