EDENILSON ROSSI
MONOGRAFIA
SAÚDE MENTAL
Trabalho
de aproveitamento da cadeira
de
Ética Cristã 3ºano do
curso médio em Teologia,
SEMINÁRIO
TEOLÓGICO BATISTA NACIONAL
SÃO PAULO, JUNHO / 2007
INDICE
TITULO Pg.
INTRODUÇÃO 03
I- A FAMÍLIA E O
DOENTE MENTAL 04
II- A FAMÍLIA E A DIFÍCIL CONVIVÊNCIA 05
III- A FAMILA E OS RESULTADOS 09
IV- A
CONVIVENCIA DIARIA 10
V- A
DOENÇA MENTAL COM AS DIFICULDADES ATUAIS 10
VI- A DOENÇA MENTAL COM
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS
11
VII-A DOENÇA MENTAL COMO CRIAÇÃO DA MENTE OU
DA IMAGINAÇÃO 11
VIII- CONCLUSÃO 13
IX – BIBLIOGRAFIA
1
INTRODUÇÃO
Quando falamos de
família e doentes mentais o difícil é
compreender como é vida cotidiana do familiar de portadores de
transtorno mental grave, sua convivência com a doença e ou doente mental e
identificar as representações por eles construídas a respeito do fenômeno saúde
doença mental.
Face às transformações paradigmáticas que estão a orientar
este campo da saúde mental.
Diante das marcas
de uma cultura globalizada inscrita no campo simbólico e na construção dos
saberes sociais, identificamos a família enquanto um grupo que constitui um
campo de relações entre pessoas que compartilham significados de suas
experiências existenciais.
Até bem pouco
tempo, a assistência ao doente mental apresentava-se centrada nos hospitais
psiquiátricos, locais da prática e do saber médico, cujo modelo de atenção estringia-se à internação e medicalização
dos sintomas demonstrados pelo doente
mental, excluindo-o dos vínculos, das interações, de quando o que se configura como elemento e
produto de seu conhecimento.
No modelo de
atenção atual, a política assistencial vigente preconiza a diminuição da oferta
de leitos hospitalares e a criação de serviços substitutivos de atenção à saúde
mental deslocando, assim, o seguimento e evolução dos tratamentos para o
interstício das dinâmicas familiares mobilizadas pela inclusão dos portadores de
transtorno mental.
De concreto,
sabemos que não há serviços na comunidade suficientes e disponíveis que
consigam dar conta da demanda de portadores de transtorno mental e seus
familiares com efetividade.
Sabemos, também, que a ocorrência de uma doença
grave e de longa duração, como a doença mental ,ativa uma série de respostas
nas pessoas de seu grupo social, especialmente, entre aquelas do convívio
familiar.
I – A FAMÍLIA E O DOENTE MENTAL
Muitos dos familiares com doenças mentais não
entendem e não sabem manusear certos equipamentos de saúde mental indo de encontro às suas
reais necessidades.
Vários grupos de atendimento de familiares, depois
de determinado tempo, ficam desencorajadas com a dificuldade
a aderência dos familiares dos portadores de transtorno mental aos
tratamentos oferecidos pelos serviços.
Não satisfazem as
respostas que apontam os familiares como sujeitos resistentes às orientações e,
por conseguinte, considerá-los como maus familiares, culpando-os pela
dificuldade de atingirem as metas institucionais.
O familiar,
ainda, apresenta-se aos serviços simplesmente como informante das alterações
apresentadas pelo doente mental, e deve, por conseguinte, seguir passivamente
as prescrições dadas pelo tratamento oferecido.
Nos quadros
agudos recomenda-se que a internação seja de curta permanência, e a
continuidade do tratamento realizada nos equipamentos extra-hospitalares; por
conseguinte, o doente mental retornará à casa, à família e à comunidade.
A assistência prestada aos portadores mostra que os familiares que procuram a ajuda
e suporte dos serviços de saúde mental e de seus profissionais, apresentam
demandas das mais variadas ordens, dentre elas, a dificuldade para lidarem com
as situações de crise vividas, com os conflitos familiares emergentes, com a
culpa, com o pessimismo por não conseguir ver uma saída aos problemas
enfrentados, pelo isolamento social a que ficam sujeitos, pelas dificuldades
materiais da vida cotidiana, pelas complexidades
do relacionamento com o doente mental, sua expectativa frustrada de cura, bem
como pelo desconhecimento da doença .
Em muitas das vezes trazendo ira em vez de contentamento, o livro
“Liberte-se dos maus hábitos” o autor relata
independente das situações temos que ter a ajuda do Espírito Santo para
tratar dos problemas vindouros a que se refere a ira em relação a saúde .
“Tendo
determinado agora o que você diz a si mesmo que o faz irar-se , você tem a
obrigação de desafiar estas afirmações.Somente mostrando , sob a direção do
Espírito Santo que outras afirmações são igualmente satisfatória , você poderá
mudar sua resposta emocional para algo diferente da ira . quando menos ira você
tiver em sua vida , maior será o controle que terá sobre seus hábitos “
II - A FAMÍLIA E A
DIFÍCIL CONVIVÊNCIA
A família se vê a este complexo cotidiano muitas vezes sem
muito o que fazer as ações dirigida do
indivíduo portador de transtorno mental grave .
A
família deve estruturar-se de maneira a favorecer e potencializar a relação entre todos os familiares e profissionais do serviços prestados .
Compreendendo o familiar como um parceiro
singular e fundamental para o cuidado dispensado ao doente mental.
Para isso,
partimos do entendimento de que é necessário considerar sua demanda, para além
da objetividade manifesta em suas queixas, geralmente centradas no sintoma do
outro, do seu familiar portador de transtorno mental.
Por intermédio da
história da psiquiatria, é possível identificarmos as atitudes dela em relação
à família do portador de agravo mental.
Evidenciamos que se a família, em algum
momento, retirou-se da cena do outros, ela foi excluída por ser considerada
como nociva ao tratamento, isto é, como causadora da doença, pois atrapalhava o
tratamento proposto.
Charles Erling Jr Liberte-se dos maus hábitos Ed Candeia pg 101
No Brasil, na
atualidade, bem como em vários países do mundo, vêm ocorrendo mudanças
significativas nas políticas que norteiam a assistência ao portador de
transtorno mental, cujo sentido geral objetiva a transformação das relações da
sociedade com estas pessoas.
Os movimentos de
Reforma da Assistência Psiquiátrica estão marcados pelo processo da
desinstitucionalização.
Na perspectiva
que nos interessa destacar neste estudo, o conceito de desinstitucionalização
contribuiu para os movimentos da Reforma da Assistência Psiquiátrica no país a
partir da década de 80, sendo entendido como a desconstrução da cultura
manicomial no contexto da perspectiva das idéias de Basaglia.
Este modelo constitui-se como tal pela
permanente tensão com o paradigma dominante da psiquiatria, cujo objeto
restringe-se à doença mental e à periculosidade social que o doente mental
representa se outrora coube ao hospício
legitimar suas ações sobre a loucura, separando o portador de transtorno
mental da família na crença de que esta
modalidade de tratamento reorganizaria o contato entre o doente, a família e sociedade.
A doença mental
deve ser compreendida como um fenômeno complexo e histórico, atravessado pelas
dimensões psico sociais que determinam o processo saúde-doença mental.
Conforme
demonstra os dados da literatura consultada para este trabalho, esta
movimentação no cenário das políticas públicas repercutiu no campo assistencial
da saúde mental no Brasil.
A partir da
década de 80, evidenciamos os reflexos da tendência observada na Europa e
Estados Unidos, após a segunda Guerra
Mundial.
Cabe destacar, também, a Declaração de Caracas
em 1990, como marco de fundamental importância para os processos da Reforma da
Assistência Psiquiátrica na região das Américas.
Em nosso país, o
processo da Reforma da Assistência Psiquiátrica vem apresentando avanços nos
últimos trinta anos; todavia, embora haja inúmeras iniciativas bem sucedidas no
campo da saúde mental, a cultura asilar ainda está muito presente em nosso
cotidiano como o recurso assistencial de mais fácil acesso à população.
Frente ao
exposto, ao partirmos da ampliação do campo da saúde mental, de seus modelos de
intervenções, espaços da prática assistencial e das relações deste campo com a
família do doente mental, consideramos que esta vivencia as propostas e os
desdobra-mentos do movimento da Reforma da Assistência.
Psiquiátrica em
curso no país. Assim, nos interrogamos: como esses familiares estarão
representando o binômio saúde-doença mental nesse contexto.
Como estas
transformações estarão repercutindo na vida desses familiares, Na perspectiva
de abordagem da Reabilitação Psico social, a doença não reside, isolada e
culpabilizante, dentro do sujeito, mas no território virtual que é a interação
entre os membros da família o que não significa que a família deva ocupar o
lugar de culpada ou vítima.
Nesta abordagem
desinstitucionalizante, a família deverá ser incluída na condição de protagonista do cuidado
reabilitador.
Mas para isso
primeiro a própria família precisa ser trabalhada para não enlouquecer junto ,
tem que ser trabalhado a sua consciência a onde ela venha a instruída de como e
quando e os métodos adequados devem ser utilizados e nunca deixando os
princípios de Deus de lado .
“lemos
em 1 Timóteo 1:5 que o propósito do ministério da palavra de Deus é amarmos com
o coração puro , termos uma boa consciência e fé sem hipocrisia . Paulo teve
muito cuidado em seu ministério para que a sua consciência fosse boa e
ministrasse a consciência de outros “
Freeman Joel A. Como viver com sua consciência Ed.
Candeia pg76
Assim, evidenciamos que o retorno do doente
mental à família e à comunidade é polêmico e permeado por contradições; dentre
estas, é oportuno reiterarmos a carência de serviços extra-hospitalares na
comunidade, a descontinuidade dos
programas de reinserção social do doente mental e a desconsideração dos
desgastes a que ficam sujeitos os familiares.
São aspectos que vêm sendo levantados por
autores em uma perspectiva crítica ao processo da desinstitucionalização no
Brasil e em outros países do ocidente.
Ao meu ver a
consciência encoraja o testemunho para não perder o controle , diante dessas
situações.
O problema hoje
também esta em varias literatura onde a
ciência não tem nada a ver com Deus tudo
é baseado no que esta sendo descoberto deixando a fé de lado , partindo para o entendimento
ser a psiquiatria uma prática social e
multifacetada que não restringe o objeto de suas ações na doença mental, mas
sim, na experiência do sofrimento psíquico de sujeitos inseridos em contextos
socioculturais mutantes, há que se assumir uma posição crítica permanente no
sentido de evitarmos uma burocratização das práticas e a fetichização da teoria,
Sgambati, na década de 80, analisa a relação entre as re-internações do doente
mental em hospital psiquiátrico e a rejeição familiar.
Diante dos
quadros graves de sofrimento mental e de longa duração, como a esquizofrenia.
Quanto a esse
comportamento os familiares são pessimistas quanto à possibilidade de melhora
do familiar doente mental.
A forte influência
dos movimentos praticados atualmente com os familiares de portadores de transtorno
mental e que, por força do modelo, precisam absorver responsabilidades de um
cuidar que se torna leigo e deslocado para o próprio ambiente doméstico, apesar
de toda a complexidade inerente ao quadro apresentado pelo familiar doente
mental, buscamos apreender as representações de familiares a respeito do processo
saúde-doença mental, focalizando a convivência com o doente mental.
E quando vemos um
paciente já em idade avançada sem esperança de recuperação , muitos por ter um
carinho afetivo não vem outro solução de buscar em Deus alguma saída .
Por outro lado a
própria vida em idade avançada já é problemática em tempos normais , quanto
mais em uma situação com problemas mentais.
“O
declínio na idade avançada não é apenas uma deterioração repentina de todos os
sistemas no mesmo nível e na mesma escala .Existe uma ordem de deterioração sob circunstancia normais ,
isto é caso não haja algum fator de doença que modifique o quadro .O processo
haverá um envelhecimento normal”
Se sendo normal
já e complicado pelas deficiências, quanto mais um doente mental.
III - A FAMILA E OS RESULTADOS
Os familiares
inicialmente verbalizam o impacto que a doença mental representou em suas
vidas, especialmente pelos momentos de crise, bem como seus reflexos no grupo
familiar.
Com depoimentos de vários casos registrados depois
da primeira crise diagnosticada, os familiares foram capazes de nomear a doença
mental de seu filho ou irmão como um comportamento diferente perceptível desde a infância e ou
adolescência, um período da vida antes do aparecimento da doença mental, mas
que foi sendo atenuado, suportado na tentativa de relativizar sua gravidade.
Dolson James Dr
dolson responde suas perguntas vol III Ed. Mundo Cristão pg 87
Nestes momentos,
selecionaram determinados elementos do comportamento daquele, identificando o
que é diferente, estranho e incomoda, na tentativa de encontrarem uma resposta que
explique e justifique toda a mudança de comportamento identificada assim buscam
entendimento do que venha ser a doença mental
V-
A CONVIVENCIA
DIARIA
Na convivência
diária das depoentes, indica a compreensão de padrões de comportamento não
aceitos por elas mesmas e, por conseguinte, passíveis de rejeição pelo grupo
social.
A qualificação
pelo diagnóstico psiquiátrico do quadro apresentado pelo familiar mobiliza um
jogo significativo entre o conhecimento institucional político, administrativo,
profissional e o conhecimento dos grupos sociais família, comunidade sobre o
processo saúde-doença mental.
A
doença mental é representada pelos familiares pelo processo de objetivação do familiar
doente mental como aquele que é
diferente que faz coisas que os
outros, ditos normais, não fazem.
Os familiares constroem
representações do processo saúde-doença mental, caracterizadas pela
diversidade, fluidez e ambigüidade.
V- A DOENÇA MENTAL COM AS DIFICULDADES
ATUAIS
O sentido de que suas queixas encontram-se
associadas à vivência de problemas no cotidiano, em especial problemas de
relacionamento familiar ou conjugal, que buscavam ajudar através de conselhos e
sugestões. A noção de mudança associada a este sentido remetia à solução das
dificuldades vivenciadas no momento Numa ação-conjunta de produção de
sentidos,isso leva os demais constroem a
explicação de que ela está doente ,fazem apontamentos e dão conselhos sobre
como tal individuo poderia modificar sua
situação, através de uma mudança em suas atitudes a possibilidade de melhora aparece articulada, para
tentar amenizar o entres causado pela situação causando mais problemas ao invés
de solução , este momento interativo, à resolução do conflito atual, recurso de ajuda - contexto para encontrar
uma solução.
VI- A
DOENÇA MENTAL COM CARACTERÍSTICAS
PESSOAIS
Aqui, a queixa
aparece referida a aspectos individuais, como personalidade comportamentos,
gênio difícil, etc, diferenças
individuais, que fazem com que algumas pessoas tolerem mais decepções ou
frustrações do que outras; um ponto fraco que quando atingido leva ao
adoecimento , esta explicação aparecia em momentos de grande participação, e
remetia à responsabilização pessoal pela própria mudança ,tendo em vista a cada
paciente reagindo de uma forma deferente , isso caracteriza cada individuo com
tratamento diferenciado.
VII-A DOENÇA
MENTAL COMO CRIAÇÃO DA MENTE OU DA IMAGINAÇÃO
Este sentido
aparece associado a descrições da doença como uma criação mental, que mostra seus
problemas do fato de pensarem demais ou colocarem coisas na cabeça, e por esse
motivo afirmam a influência da mente na
formação dos sintomas doenças psicossomáticas .
Muitas pessoas tem esses sintomas mas não
são propriamente doentes, apesar dos
sintomas que apresentam.
Aqui, as queixas relatadas são vistas como
produto de uma doença mental, descrita ora por termos médicos diagnosticados ,
ora por expressões de senso comum nervos abalados, hormônios que atuam no
cérebro.
Esta concepção de
doença como tendo uma causa orgânica não emocional é referida em diversos
momentos, sobretudo quando os participantes encontram dificuldades de
compreender suas queixas. Este discurso apareceu em momentos de maior interação
grupal, e seu uso fortaleceu um discurso pessimista em relação às
possibilidades de mudança.
Também estimulados por problemas decorrente de problemas sociais ou econômicos, o sentido de que problemas sociais ou econômicos, como violência,
assaltos e dificuldades financeiras,
VIII- CONCLUSÃO
A mente do ser humano ao meu ponto de
vista tem muito a inda a ser descoberto , a doença mental , em seus diversos
sintomas nos da uma grande gama de causas variadas de seus sintomas , e como dada uma deve ser tratada ,
mas nos como cristão não podemos pender somente para o lado da medicina ,
precisamos ter convicção que a fé em Jesus Cristo é uma
essencial tanto ao paciente como para família .
Quando se trata de doença mental na
família l, todos tem que trabalhar em conjunto, seja profissional da área ,
sociedade ,parentes ,amigos para que aja
uma melhor recuperação e possivelmente uma cura .
IX-
BIBLIOGRAFIA
Machado R. Danação da norma: medicina social e
constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Graal; 1978.
Moscovici S. A
representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar; 1978.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70; 1994.
Charles Erling Jr Liberte-se dos
maus hábitos Ed Candeia
Freeman Joel A. Como viver com sua consciência Ed. Candeia
Dolson James Dr dolson responde suas perguntas vol III Ed. Mundo
Cristão
Tournier Paul . Culpa e Graça , Uma analise do sentimento de
culpa e o ensino dói evangelho , Ed. Abu ,São Paulo 1985
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COMO ATINGIRMOS O CORAÇÃO DE DEUS (IICr 7:14) “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.
Para Que Uma Pessoa, Uma Igreja, Uma Nação, Possa Receber As Bênçãos Das Mãos Do Deus E Necessário Atingir O Coração De Deus
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1º VOCÊ PRECISA SE HUMILHAR DIANTE DE DEUS
Um dos significados da palavra humilhar é: Submeter-se, render-se e prostrar-se
SE HUMILHAR é Submeter, é se por debaixo, é tornar dependente, é se sujeitar.
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SE HUMILHAR é se Render, mas se render do que:
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Aquele que se humilha, ele se torna dependente, ele se entrega a supremacia do Deus.
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É matar, deixar morrer, o desejo de vingança de orgulho, da carne.
Se humilhar, é reconhecer quem éramos no passado , e Deus nos deu uma nova vida.
A humilhação, faz toda a diferença na vida do cristão.
(Tg 4:10) Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
(IPe 5:6) Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte
(Mt 23:12) “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado”. .
Para mexer no coração de Deus, a primeira coisa que você deve fazer é se humilhar. ORA COMIGO
Senhor eu reconheço os meus pecados, eu reconhece as minha falhas, eu reconhece os meus defeito os meus erros, eu quero Senhor, abrir meu coração, a minha alma tem sede de ti, eu desejo receber o seu perdão, eu quero ser perdoado por ti.
Vale a pena se humilhar, não pense duas vezes, pois aquele que se humilhar diante de Deus, alcançarão as bênçãos.
2º VOCÊ PRECISA TER UMA VIDA DE ORAÇÃO, POIS A ORAÇÃO E A CHAVE,
QUE ABRE O CORAÇÃO DE DEUS
(Lc 1:13a)Disse-lhe, porém, o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida.
Zacarias, se ele não tivesse buscado ao Senhor, se ele não tivesse orado, ele não teria alcançado o coração de Deus, mas devido a sua insistência Deus ouviu a sua oração e respondeu ao seu clamor.
Portanto, você que está precisando de uma, benção urgente, de uma vitória, não perca mais tempo, levante um grande clamor, e começa a orar.
Busque ao Senhor em oração, as tuas orações subirão como cheiro suave e Deus se alegrará e responderá, pois a oração atinge o coração de Deus.
E quando o coração de Deus é atingindo, libera e derrama a benção e a unção da providência sobre a sua vida.
O que é Oração? É Conversar com Deus, é dialogar com o teu criador, a oração é uma busca de contato com Deus, a oração é o segredo para receber poder e autoridade, oração é a alavanca que move o cristão, a superar as dificuldades e renovar as suas força.
A oração é o oxigênio da nossa alma é ter comunhão com Deus, é a chave que abre as janelas do céu, Portanto, se você não gosta de orar,