quinta-feira, 19 de julho de 2012

Doenças Mentais


EDENILSON ROSSI







MONOGRAFIA  



 SAÚDE MENTAL



                                                                                    

Trabalho de aproveitamento da cadeira
de Ética Cristã 3ºano  do
curso médio em Teologia,







SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA NACIONAL

SÃO PAULO, JUNHO  / 2007

 


INDICE








TITULO                                                                                                                          Pg.



INTRODUÇÃO                                                                                                              03



I-   A  FAMÍLIA E O DOENTE  MENTAL                                                                   04



II- A  FAMÍLIA E A  DIFÍCIL CONVIVÊNCIA                                                05

                                                                                 

III- A FAMILA E OS RESULTADOS                                                              09

         

IV- A CONVIVENCIA DIARIA                                                                                     10

         

V-  A DOENÇA MENTAL COM AS  DIFICULDADES  ATUAIS                          10



VI- A DOENÇA MENTAL COM  CARACTERÍSTICAS PESSOAIS                   11

VII-A DOENÇA MENTAL COMO CRIAÇÃO DA MENTE OU

 DA IMAGINAÇÃO                                                                                                         11

VIII- CONCLUSÃO                                                                                              13

IX – BIBLIOGRAFIA                                                                                            1







INTRODUÇÃO





     Quando falamos de família e doentes  mentais o difícil é compreender  como é  vida cotidiana do familiar de portadores de transtorno mental grave, sua convivência com a doença e ou doente mental e identificar as representações por eles construídas a respeito do fenômeno saúde doença mental.

Face às transformações paradigmáticas que estão a orientar este campo da saúde mental.

     Diante das marcas de uma cultura globalizada inscrita no campo simbólico e na construção dos saberes sociais, identificamos a família enquanto um grupo que constitui um campo de relações entre pessoas que compartilham significados de suas experiências existenciais.

     Até bem pouco tempo, a assistência ao doente mental apresentava-se centrada nos hospitais psiquiátricos, locais da prática e do saber médico, cujo modelo de atenção  estringia-se à internação e medicalização dos  sintomas demonstrados pelo doente mental, excluindo-o dos vínculos, das interações, de  quando o que se configura como elemento e produto de seu conhecimento.

     No modelo de atenção atual, a política assistencial vigente preconiza a diminuição da oferta de leitos hospitalares e a criação de serviços substitutivos de atenção à saúde mental deslocando, assim, o seguimento e evolução dos tratamentos para o interstício das dinâmicas familiares mobilizadas pela inclusão dos portadores de transtorno mental.

     De concreto, sabemos que não há serviços na comunidade suficientes e disponíveis que consigam dar conta da demanda de portadores de transtorno mental e seus familiares com efetividade.

      Sabemos, também, que a ocorrência de uma doença grave e de longa duração, como a doença mental ,ativa uma série de respostas nas pessoas de seu grupo social, especialmente, entre aquelas do convívio familiar.



I – A  FAMÍLIA E O DOENTE  MENTAL

      Muitos  dos familiares com doenças mentais não entendem e não sabem manusear certos equipamentos  de saúde mental indo de encontro às suas reais necessidades.

     Vários  grupos de atendimento de familiares, depois de determinado tempo, ficam desencorajadas com a  dificuldade  a aderência dos familiares dos portadores de transtorno mental aos tratamentos oferecidos pelos serviços.

     Não satisfazem as respostas que apontam os familiares como sujeitos resistentes às orientações e, por conseguinte, considerá-los como maus familiares, culpando-os pela dificuldade de atingirem as metas institucionais.

     O familiar, ainda, apresenta-se aos serviços simplesmente como informante das alterações apresentadas pelo doente mental, e deve, por conseguinte, seguir passivamente as prescrições dadas pelo tratamento oferecido.

     Nos quadros agudos recomenda-se que a internação seja de curta permanência, e a continuidade do tratamento realizada nos equipamentos extra-hospitalares; por conseguinte, o doente mental retornará à casa, à família  e à comunidade.

     A assistência prestada aos portadores  mostra que os familiares que procuram a ajuda e suporte dos serviços de saúde mental e de seus profissionais, apresentam demandas das mais variadas ordens, dentre elas, a dificuldade para lidarem com as situações de crise vividas, com os conflitos familiares emergentes, com a culpa, com o pessimismo por não conseguir ver uma saída aos problemas enfrentados, pelo isolamento social a que ficam sujeitos, pelas dificuldades materiais da vida cotidiana,  pelas complexidades do relacionamento com o doente mental, sua expectativa frustrada de cura, bem como pelo desconhecimento da doença .

Em muitas das vezes trazendo ira em vez de contentamento, o livro “Liberte-se dos maus hábitos” o autor relata  independente das situações temos que ter a ajuda do Espírito Santo para tratar dos problemas vindouros a que se refere a ira em relação a saúde .  



“Tendo determinado agora o que você diz a si mesmo que o faz irar-se , você tem a obrigação de desafiar estas afirmações.Somente mostrando , sob a direção do Espírito Santo que outras afirmações são igualmente satisfatória , você poderá mudar sua resposta emocional para algo diferente da ira . quando menos ira você tiver em sua vida , maior será o controle que terá sobre seus hábitos “             



II -  A FAMÍLIA E A  DIFÍCIL CONVIVÊNCIA

       A família se vê  a este complexo cotidiano muitas vezes sem muito o que fazer  as ações dirigida do indivíduo portador de transtorno mental grave .

     A família deve estruturar-se de maneira a favorecer e potencializar a relação  entre todos os familiares e  profissionais do serviços prestados .

      Compreendendo o familiar como um parceiro singular e fundamental para o cuidado dispensado ao doente mental.

     Para isso, partimos do entendimento de que é necessário considerar sua demanda, para além da objetividade manifesta em suas queixas, geralmente centradas no sintoma do outro, do seu familiar portador de transtorno mental.

     Por intermédio da história da psiquiatria, é possível identificarmos as atitudes dela em relação à família do portador de agravo mental.
      Evidenciamos que se a família, em algum momento, retirou-se da cena do outros, ela foi excluída por ser considerada como nociva ao tratamento, isto é, como causadora da doença, pois atrapalhava o tratamento proposto.



Charles Erling Jr  Liberte-se dos maus hábitos Ed Candeia  pg 101

     No Brasil, na atualidade, bem como em vários países do mundo, vêm ocorrendo mudanças significativas nas políticas que norteiam a assistência ao portador de transtorno mental, cujo sentido geral objetiva a transformação das relações da sociedade com estas pessoas.

    Os movimentos de Reforma da Assistência Psiquiátrica estão marcados pelo processo da desinstitucionalização.

     Na perspectiva que nos interessa destacar neste estudo, o conceito de desinstitucionalização contribuiu para os movimentos da Reforma da Assistência Psiquiátrica no país a partir da década de 80, sendo entendido como a desconstrução da cultura manicomial no contexto da perspectiva das idéias de Basaglia.

      Este modelo constitui-se como tal pela permanente tensão com o paradigma dominante da psiquiatria, cujo objeto restringe-se à doença mental e à periculosidade social que o doente mental representa  se outrora coube ao hospício legitimar suas ações sobre a loucura, separando o portador de transtorno mental  da família na crença de que esta modalidade de tratamento reorganizaria o contato entre o  doente, a família e sociedade.

     A doença mental deve ser compreendida como um fenômeno complexo e histórico, atravessado pelas dimensões psico sociais que determinam o processo saúde-doença mental.

     Conforme demonstra os dados da literatura consultada para este trabalho, esta movimentação no cenário das políticas públicas repercutiu no campo assistencial da  saúde mental no Brasil.

     A partir da década de 80, evidenciamos os reflexos da tendência observada na Europa e Estados Unidos, após  a segunda Guerra Mundial.

      Cabe destacar, também, a Declaração de Caracas em 1990, como marco de fundamental importância para os processos da Reforma da Assistência Psiquiátrica na região das Américas.

     Em nosso país, o processo da Reforma da Assistência Psiquiátrica vem apresentando avanços nos últimos trinta anos; todavia, embora haja inúmeras iniciativas bem sucedidas no campo da saúde mental, a cultura asilar ainda está muito presente em nosso cotidiano como o recurso assistencial de mais fácil acesso à população.

     Frente ao exposto, ao partirmos da ampliação do campo da saúde mental, de seus modelos de intervenções, espaços da prática assistencial e das relações deste campo com a família do doente mental, consideramos que esta vivencia as propostas e os desdobra-mentos do movimento da Reforma da Assistência.

     Psiquiátrica em curso no país. Assim, nos interrogamos: como esses familiares estarão representando o binômio saúde-doença mental nesse contexto.

     Como estas transformações estarão repercutindo na vida desses familiares, Na perspectiva de abordagem da Reabilitação Psico social, a doença não reside, isolada e culpabilizante, dentro do sujeito, mas no território virtual que é a interação entre os membros da família o que não significa que a família deva ocupar o lugar de culpada ou vítima.

     Nesta abordagem desinstitucionalizante, a família deverá ser incluída na  condição de protagonista do cuidado reabilitador.

     Mas para isso primeiro a própria família precisa ser trabalhada para não enlouquecer junto , tem que ser trabalhado a sua consciência a onde ela venha a instruída de como e quando e os métodos adequados devem ser utilizados e nunca deixando os princípios de Deus de lado .



“lemos em 1 Timóteo 1:5 que o propósito do ministério da palavra de Deus é amarmos com o coração puro , termos uma boa consciência e fé sem hipocrisia . Paulo teve muito cuidado em seu ministério para que a sua consciência fosse boa e ministrasse a consciência de outros “     




Freeman Joel A. Como viver com sua consciência   Ed. Candeia pg76

      Assim, evidenciamos que o retorno do doente mental à família e à comunidade é polêmico e permeado por contradições; dentre estas, é oportuno reiterarmos a carência de serviços extra-hospitalares na comunidade, a  descontinuidade dos programas de reinserção social do doente mental e a desconsideração dos desgastes a que ficam sujeitos os familiares.

      São aspectos que vêm sendo levantados por autores em uma perspectiva crítica ao processo da desinstitucionalização no Brasil e em outros países do ocidente.

     Ao meu ver a consciência encoraja o testemunho para não perder o controle , diante dessas situações.  

     O problema hoje também esta em varias  literatura onde a ciência não tem nada a ver com Deus  tudo é baseado no que esta sendo descoberto deixando a fé de lado , partindo para o entendimento  ser a psiquiatria uma prática social e multifacetada que não restringe o objeto de suas ações na doença mental, mas sim, na experiência do sofrimento psíquico de sujeitos inseridos em contextos socioculturais mutantes, há que se assumir uma posição crítica permanente no sentido de evitarmos uma burocratização das práticas e a fetichização da teoria, Sgambati, na década de 80, analisa a relação entre as re-internações do doente mental em hospital psiquiátrico e a rejeição familiar.

     Diante dos quadros graves de sofrimento mental e de longa duração, como a esquizofrenia.

     Quanto a esse comportamento os familiares são pessimistas quanto à possibilidade de melhora do familiar doente mental.

     A forte influência dos movimentos praticados  atualmente  com os familiares de portadores de transtorno mental e que, por força do modelo, precisam absorver responsabilidades de um cuidar que se torna leigo e deslocado para o próprio ambiente doméstico, apesar de toda a complexidade inerente ao quadro apresentado pelo familiar doente mental, buscamos apreender as representações de familiares a respeito do processo saúde-doença mental, focalizando a convivência com o doente mental.

     E quando vemos um paciente já em idade avançada sem esperança de recuperação , muitos por ter um carinho afetivo não vem outro solução de buscar em Deus alguma saída .

     Por outro lado a própria vida em idade avançada já é problemática em tempos normais , quanto mais em uma situação com problemas mentais.



“O declínio na idade avançada não é apenas uma deterioração repentina de todos os sistemas no mesmo nível e na mesma escala .Existe uma ordem de      deterioração sob circunstancia normais , isto é caso não haja algum fator de doença que modifique o quadro .O processo haverá um envelhecimento normal”



     Se sendo normal já e complicado pelas deficiências, quanto mais um doente mental.    



 III -  A FAMILA E OS RESULTADOS



     Os familiares inicialmente verbalizam o impacto que a doença mental representou em suas vidas, especialmente pelos momentos de crise, bem como seus reflexos no grupo familiar.

     Com  depoimentos de vários casos registrados depois da primeira crise diagnosticada, os familiares foram capazes de nomear a doença mental de seu filho ou irmão como um comportamento diferente  perceptível desde a infância e ou adolescência, um período da vida antes do aparecimento da doença mental, mas que foi sendo atenuado, suportado na tentativa de relativizar sua gravidade.

   

Dolson James Dr dolson responde suas perguntas vol III Ed. Mundo Cristão  pg 87

    Nestes momentos, selecionaram determinados elementos do comportamento daquele, identificando o que é diferente, estranho e incomoda, na tentativa de encontrarem uma resposta que explique e justifique toda a mudança de comportamento identificada assim buscam entendimento do que venha ser a doença mental



V-                 A CONVIVENCIA DIARIA



     Na convivência diária das depoentes, indica a compreensão de padrões de comportamento não aceitos por elas mesmas e, por conseguinte, passíveis de rejeição pelo grupo social.

     A qualificação pelo diagnóstico psiquiátrico do quadro apresentado pelo familiar mobiliza um jogo significativo entre o conhecimento institucional político, administrativo, profissional e o conhecimento dos grupos sociais família, comunidade sobre o processo saúde-doença mental.

     A doença mental é representada pelos familiares pelo processo de objetivação do familiar doente mental como aquele que é  diferente  que faz coisas que os outros, ditos normais, não fazem.

     Os familiares constroem representações do processo saúde-doença mental, caracterizadas pela diversidade, fluidez e ambigüidade.

 V-  A DOENÇA MENTAL COM AS  DIFICULDADES  ATUAIS

     O sentido de que suas queixas encontram-se associadas à vivência de problemas no cotidiano, em especial problemas de relacionamento familiar ou conjugal, que buscavam ajudar através de conselhos e sugestões. A noção de mudança associada a este sentido remetia à solução das dificuldades vivenciadas no momento Numa ação-conjunta de produção de sentidos,isso leva os demais  constroem a explicação de que ela está doente ,fazem apontamentos e dão conselhos sobre como tal individuo  poderia modificar sua situação, através de uma mudança em suas atitudes a  possibilidade de melhora aparece articulada, para tentar amenizar o entres causado pela situação causando mais problemas ao invés de solução , este momento interativo, à resolução do conflito atual,  recurso de ajuda - contexto para encontrar uma solução.

 VI-  A DOENÇA MENTAL COM  CARACTERÍSTICAS PESSOAIS

Aqui, a queixa aparece referida a aspectos individuais, como personalidade comportamentos, gênio difícil, etc,  diferenças individuais, que fazem com que algumas pessoas tolerem mais decepções ou frustrações do que outras; um ponto fraco que quando atingido leva ao adoecimento , esta explicação aparecia em momentos de grande participação, e remetia à responsabilização pessoal pela própria mudança ,tendo em vista a cada paciente reagindo de uma forma deferente , isso caracteriza cada individuo com tratamento diferenciado.   

 VII-A DOENÇA MENTAL COMO CRIAÇÃO DA MENTE OU DA IMAGINAÇÃO

Este sentido aparece associado a descrições da doença como uma criação mental, que mostra   seus problemas do fato de pensarem demais ou colocarem coisas na cabeça, e por esse motivo afirmam  a influência da mente na formação dos sintomas doenças psicossomáticas .

     Muitas pessoas tem esses sintomas mas não são  propriamente doentes, apesar dos sintomas que apresentam.

      Aqui, as queixas relatadas são vistas como produto de uma doença mental, descrita ora por termos médicos diagnosticados , ora por expressões de senso comum nervos abalados, hormônios que atuam no cérebro.

Esta concepção de doença como tendo uma causa orgânica não emocional é referida em diversos momentos, sobretudo quando os participantes encontram dificuldades de compreender suas queixas. Este discurso apareceu em momentos de maior interação grupal, e seu uso fortaleceu um discurso pessimista em relação às possibilidades de mudança.

Também estimulados por problemas  decorrente de problemas sociais ou econômicos, o sentido de que problemas sociais ou econômicos, como violência, assaltos e dificuldades financeiras,

VIII- CONCLUSÃO

     A mente do ser humano ao meu ponto de vista tem muito a inda a ser descoberto , a doença mental , em seus diversos sintomas nos da uma grande gama de causas variadas de seus  sintomas , e como dada uma deve ser tratada , mas nos como cristão não podemos pender somente para o lado da medicina , precisamos  ter convicção que a fé em Jesus Cristo é uma essencial tanto ao paciente como para família .

     Quando se trata de doença mental na família l, todos tem que trabalhar em conjunto, seja profissional da área , sociedade ,parentes ,amigos  para que aja uma melhor recuperação e possivelmente uma cura .

IX- BIBLIOGRAFIA 
Machado R. Danação da norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Graal; 1978.

 Moscovici S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar; 1978.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70; 1994.

Charles Erling Jr  Liberte-se dos maus hábitos Ed Candeia 

Freeman Joel A. Como viver com sua consciência   Ed. Candeia

Dolson James Dr dolson responde suas perguntas vol III Ed. Mundo Cristão 

Tournier Paul . Culpa e Graça , Uma analise do sentimento de culpa e o ensino dói evangelho , Ed. Abu ,São Paulo 1985  

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COMO ATINGIRMOS O CORAÇÃO DE DEUS (IICr 7:14) “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.
Para Que Uma Pessoa, Uma Igreja, Uma Nação, Possa Receber As Bênçãos Das Mãos Do Deus E Necessário Atingir O Coração De Deus
Neste versículo aprenderemos como atingirmos o coração de Deus.
1º VOCÊ PRECISA SE HUMILHAR DIANTE DE DEUS
Um dos significados da palavra humilhar é: Submeter-se, render-se e prostrar-se

SE HUMILHAR é Submeter, é se por debaixo, é tornar dependente, é se sujeitar.
Então aquele que se humilha ele esta se colocando debaixo das mãos do Soberano,
Ele depende de Cristo para receber o perdão dos seus pecados.

SE HUMILHAR é se Render, mas se render do que:
Aos desejos e propósitos do Senhor Jesus em torna-lo cada vez mais puro e santo.
Aquele que se humilha, ele se torna dependente, ele se entrega a supremacia do Deus.
Ao tornar-se humilde está pessoa está submetendo a receber a graça e o perdão que nos levará a Deus.

SE HUMILHAR é se prostra, é se lançar aos pés daquele que tudo vê, tudo pode, tudo sabe.
É matar, deixar morrer, o desejo de vingança de orgulho, da carne.
Se humilhar, é reconhecer quem éramos no passado , e Deus nos deu uma nova vida.

A humilhação, faz toda a diferença na vida do cristão.
(Tg 4:10) Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
(IPe 5:6) Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte
(Mt 23:12) “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado”. .

Para mexer no coração de Deus, a primeira coisa que você deve fazer é se humilhar. ORA COMIGO
Senhor eu reconheço os meus pecados, eu reconhece as minha falhas, eu reconhece os meus defeito os meus erros, eu quero Senhor, abrir meu coração, a minha alma tem sede de ti, eu desejo receber o seu perdão, eu quero ser perdoado por ti.
Vale a pena se humilhar, não pense duas vezes, pois aquele que se humilhar diante de Deus, alcançarão as bênçãos.

2º VOCÊ PRECISA TER UMA VIDA DE ORAÇÃO, POIS A ORAÇÃO E A CHAVE,
QUE ABRE O CORAÇÃO DE DEUS
(Lc 1:13a)Disse-lhe, porém, o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida.
Zacarias, se ele não tivesse buscado ao Senhor, se ele não tivesse orado, ele não teria alcançado o coração de Deus, mas devido a sua insistência Deus ouviu a sua oração e respondeu ao seu clamor.

Portanto, você que está precisando de uma, benção urgente, de uma vitória, não perca mais tempo, levante um grande clamor, e começa a orar.
Busque ao Senhor em oração, as tuas orações subirão como cheiro suave e Deus se alegrará e responderá, pois a oração atinge o coração de Deus.
E quando o coração de Deus é atingindo, libera e derrama a benção e a unção da providência sobre a sua vida.
O que é Oração? É Conversar com Deus, é dialogar com o teu criador, a oração é uma busca de contato com Deus, a oração é o segredo para receber poder e autoridade, oração é a alavanca que move o cristão, a superar as dificuldades e renovar as suas força.
A oração é o oxigênio da nossa alma é ter comunhão com Deus, é a chave que abre as janelas do céu, Portanto, se você não gosta de orar,